
Texto Áureo
"[...] Sai depressa pelas ruas e bairros
da cidade e traze aqui os pobres, e os aleijados, e os mancos, e os
cegos." (Lc 14.21).
Verdade Prática
A evangelização que não inclui as pessoas com
deficiência é incompleta e não expressa plenamente o amor de Deus.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
João 5.1-9
INTRODUÇÃO
Para Jesus, os
deficientes eram oportunidades através dos quais o poder de Deus podia ser
revelado. A Bíblia diz em João 9:2-3 “Perguntaram-lhe os seus discípulos: Rabi,
quem pecou, este ou seus pais, para que nascesse cego? Respondeu Jesus: Nem ele
pecou nem seus pais; mas foi para que nele se manifestem as obras de Deus.”
As nossas limitações são temporárias. A Bíblia diz em 1
Coríntios 15:53 “Porque é necessário que isto que é corruptível se revista da
incorruptibilidade e que isto que é mortal se revista da imortalidade.” Os deficientes serão curados. A Bíblia diz em
Isaías 35:5-6 “Então os olhos dos cegos serão abertos, e os ouvidos dos surdos
se desimpedirão. Então o coxo saltará como o cervo, e a língua do mudo cantará
de alegria; porque águas arrebentarão no deserto e ribeiros no ermo.”
Mc 16:15-16 - A vontade de Deus é que todos sejam salvos
At 10:1-22 - Um Deus que quebra barreiras e preconceitos
At 10:23- 48 - Deus não faz acepção de pessoas, mas faz o
bem
2Sm 9:1-13 - O amor faz superar preconceitos e gera bondade
João 9:1-12 - Para que se manifestem nele as obras de Deus
1:13 a 2:13 - Deus é Senhor nas alegrias e nas tragédias.
Quando o Amor é Maior Que o Preconceito
Em 2 Sm 9:1-13 há uma bela história de amor que vence o
preconceito e as tradições e costumes que discriminam e excluem as pessoas. No
texto, o rei Davi fica sabendo através de Ziba, um ex-servo do falecido Rei
Saul, que um filho de Jônatas e neto de Saul estava vivo e vivia de favor na
casa do rico proprietário Maquir. Mefibosete, devido a um acidente em sua
infância (2 Sm 4:4) tornara-se um portador de deficiência física em ambos os
pés. Davi se lembra da promessa de bondade para com os descendentes de seu
grande amigo Jônatas (1Sm 20:14-17) e manda buscar Mefibosete. Mefibosete
compara-se a um cão morto, indigno da atenção e bondade de Davi, mas o rei Davi
o coloca sob sua proteção e como parte de sua família, pois comia sempre à mesa
do rei como um filho (2 Sm 9:11 e 13).
Davi restitui a Mefibosete todas as propriedades que haviam
pertencido a Saul e ordena a Ziba que passe a trabalhar para Mefibosete,
administrando as propriedades e os que trabalhavam nelas para que não falte o
sustento e o conforto a Mefibosete e à sua família.
Numa época e num lugar em que a sociedade e a religião
(inclusive o judaísmo) afirmavam que a pessoa portadora de deficiência era
alguém que tinha uma maldição colocada por Deus, e que precisava viver isolada
para não contaminar o povo de Deus, Davi prefere, por amor, ouvir a voz do seu
coração para exercitar a bondade e a justiça. Podia acomodar-se aos valores e
preconceitos de seu tempo e não fazer nada.
A deficiência não é da vontade de Deus, não é um castigo de
Deus e não tem um sentido em si mesma. Se a deficiência tem algum sentido, é a
sua superação. E a mais fantástica superação é quando as pessoas portadoras de
deficiência são incluídas na vida social, tratadas com respeito e, como
pessoas, sentindo-se vivas e companheiras e achando que isso é bom e vale a
pena. Com e apesar das deficiências.
O amor sempre rompe barreiras. O amor sempre faz diferença.
Pra início de conversa
a) Há poder em nossas
palavras, tanto para abençoar e apaziguar quando para ferir e criar ódio. Qual
deve ser a sensação de uma pessoa portadora de deficiência ser chamada de
louca, aleijada, defeituosa ou deficiente?
b) Na prática do dia a dia, como nossa Igreja tem tratado as
pessoas portadoras de deficiência? Há pessoas portadoras de deficiência em nossa
igreja local? Elas se sentem acolhidas, entrosadas e participantes ativas da
igreja?
PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA SÃO PESSOAS
Os portadores de deficiência física, motora, mental ou
múltipla (portadoras de duas ou mais deficiências) têm sido um grupo de pessoas
que a sociedade teimava em não enxergar, mantendo-as devidamente “guardadas”
(protegidas e escondidas) em casa. Hoje, graças a Deus, essa história está
mudando: os portadores de deficiência estão se organizando para exigir
cidadania, que começa pelos direitos constitucionais básicos de qualquer
brasileiro: educação, saúde, trabalho, lazer e o direito à mobilidade, ou seja,
que ruas, calçadas, elevadores, banheiros, transporte coletivo, táxi, escolas,
acesso a prédios, etc, sejam adequados a eles. Muito particularmente aos
portadores de deficiência física.
Há também uma sensibilização de organizações e da sociedade
em favor dos portadores de deficiência, afinal com o número significante de
portadores de deficiência em nosso país, naturalmente somos família, parentes e
amigos de algum deles.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima a existência do
seguinte quadro no Brasil: 5% da população são portadores de deficiência
mental; 2% são portadores de deficiência física; 2% são portadores de
deficiência auditiva; 1% são portadores de deficiência visual; e 1% são
portadores de deficiência múltipla.
Além do mais, o país está descobrindo que as pessoas
portadoras de deficiência são consumidoras como as demais e o mercado está
atrás desse grupo especial de consumidores, adequando-se às necessidades
especiais que eles têm. O país está descobrindo que sai mais barato aos “cofres
públicos” inserir com leis e incentivos fiscais os portadores de deficiência do
que sustentá-los com pensões da previdência social.
Ou seja, estamos descobrindo que os portadores de
deficiência, antes de serem deficientes, são pessoas, com sonhos e medos,
qualidades e pecados, e igualmente vocacionadas para a vida em sociedade e para
a salvação em Jesus Cristo.
DEUS QUER QUE TODOS
SEJAM SALVOS
O Evangelho não conhece fronteiras. Saiu da Palestina e do
judaísmo para alcançar os samaritanos e os gentios, incluindo sucessiva e
crescentemente mulheres, crianças, os escravos, os pobres, negros, índios e os
povos dos "confins da terra".
Mas um grupo em especial não recebeu e nem tem recebido a
atenção necessária por parte da Igreja: os portadores de deficiência. Ainda são
poucas as igrejas que têm se despertado para acolher, evangelizar, ensinar e
tornar as pessoas portadoras de deficiência participantes ativas dos cultos,
das classes da Escola Dominical, dos ministérios e outras programações. Diante
da história de descaso com os portadores de deficiência e dos muitos desafios
missionários, poucas igrejas se deram conta da necessidade de facilitar o
acesso de pessoas cadeirantes (que se locomovem em cadeiras de roda).
Certamente há outras igrejas alargando o seu horizonte, mas ainda são bem
poucas.
Deus quer que essas pessoas sejam alcançadas pelo Evangelho,
que sejam salvas e batizadas, que façam parte da família da fé e sejam
capacitadas a serem testemunhas do amor de Deus. Mas como crerão se não
conseguirmos lhes transmitir o Evangelho? Como farão parte da família se os
acessos ao nosso lugar de culto e reunião lhes impede de entrar? Como
permanecerão na igreja se não temos nos educado para acolhê-las, integrá-las e
torná-las parte ativa e produtiva da comunidade de fé? A nossa “casa” (nosso
espaço físico, nosso grupo) deve estar adequada às necessidades especiais dos
portadores de deficiência para que eles se sintam bem, para que eles se sintam
parte do povo de Deus.
Ir missionariamente ao encontro das pessoas portadoras de
deficiência física, evangelizá-las e adequar nossas instalações físicas e
programas para atendê-las e discipulá-las não é um favor para atender a um
suposto "modismo" da inclusão social e nem uma concessão pura e
simplesmente a um grupo que exige atenção especial da igreja. Atender
carinhosa, solidariamente, criteriosa e estruturalmente aos portadores de
deficiência é missão. Jesus veio para salvar a todas as pessoas, inclusive as
portadoras de deficiência.
Devemos começar imediatamente a nos preparar para
evangelizar, acolher e discipular as pessoas portadoras de deficiência. Mesmo
que em nossa Igreja não exista nenhuma pessoa portadora de deficiência, temos
de sinalizar para a comunidade externa (para o bairro, para o mundo!) que essas
pessoas são bem-vindas em nossa Igreja.
Ao construir,
planejemos os acessos para todos. Inclusive salas de Escola Dominical no térreo
ou elevadores e rampas para as salas noutros pavimentos. As pessoas portadoras
de deficiência não podem ir aonde não conseguem entrar, não conseguem permanecer
num lugar se não são percebidas e incluídas no grupo e na programação.
Imaginemos uma pessoa surda participando de um de nossos cultos sem que haja o
cuidado da igreja para ela possa perceber o que se passa e o que é cantado e
pregado. Imaginemos uma pessoa cadeirante em nossa igreja que tenha necessidade
de usar o banheiro. Se não houver instalações físicas adequadas e a atenção
amorosa e solidária da igreja, melhor pra ela ficar em casa. Já é um desafio
chegar à Igreja (sobretudo se tiver de pegar transporte público!), imagine
chegar lá e não valer a pena, não ouvir, nem ver, nem locomover-se até salas ou
outras dependências, nem aprender nada. É ultrajante!!!
Se em nossa Igreja houver uma ou duas pessoas portadoras de
deficiência, vamos nos aproximar dela(s) e buscar atendê-la(s) para que ela(s)
se sinta(m) não como “um peixe fora da água”, mas como um irmão ou irmã, parte
do corpo que é enxergado, cuidado, incluído, alimentado e capacitado para ser
discípulo(a) de Jesus. Se nos abrirmos para fazer missão junto às pessoas
portadoras de deficiência e lado a lado com elas, uma pessoa portadora de
deficiência bem atendida contará para outras, e, o Senhor nos abençoará
acrescentando a nós os que vão sendo salvos. Precisamos deixar que o Espírito
Santo tire as escamas de nossos olhos que nos impedem de enxergarmos as pessoas
portadoras de deficiência.
Devemos nos lembrar que o Plano para Vida e Missão da Igreja
nos afirma que “a evangelização, como parte da Missão, é encarnar o amor divino
nas formas mais diversas da realidade humana, para que Jesus Cristo seja
confessado como Senhor, Salvador, Libertador e Reconciliador. A evangelização
sinaliza e comunica o amor de Deus na vida humana e na sociedade pela adoração,
proclamação, testemunho e serviço”. Ou seja, devemos falar do grande amor de
Deus às pessoas portadoras de deficiência, e se necessário, usar palavras. As
pessoas, de fato, só conhecem a Deus através do amor. Por isso o serviço de
inclusão e promoção das pessoas portadoras de deficiência é um serviço
maravilhoso de evangelização.
Deus quer que todos sejam salvos. A Igreja tem a competência
de ir missionariamente ao encontro de todas as pessoas.
Como Conhecer os Desafios das Pessoas Portadoras de
Deficiência
Precisamos ler e pesquisar. Precisamos ver, mas sobretudo
precisamos ouvir e aprender. Há muitos livros publicados e tem sido diversa a
publicação de reportagens e entrevistas em jornais e revistas, bem como a
exibição em programas na televisão.
Precisamos criar na igreja uma agenda para tratarmos desse
assunto. Seja na Escola Dominical, nas reuniões de ministério, palestras pelos
ministérios da Ação Social e Ação Docente e Evangelização, etc... Que a igreja
seja um fórum abençoado para discutir e promover o acesso físico às facilidades
públicas, direito à vida e à não discriminação das pessoas com deficiência,
liberdade de ação, respeito às pessoas portadoras de deficiência, igualdade dos
direitos, respeito, cidadania, vida independente e inclusão na comunidade.
Visitar e conversar com pessoas portadoras de deficiência e
suas famílias também é muito importante. Uma boa e franca conversa tem muito a
nos ensinar como igreja e como cristãos. É boa a visita a projetos de igrejas
ou Ongs que promovem a inclusão das pessoas portadoras de deficiência. Quando a
gente aprende a gente se torna uma pessoa de visão mais ampla. Uma pessoa
melhor, mais esclarecida e mais solidária.
Tânia Maria Silva de Almeida, coordenadora da Coordenadoria
Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência (CORDE), da
Secretaria de Estado dos Direitos Humanos do Ministério da Justiça, numa
entrevista respondeu a algumas perguntas, das quais destacamos duas:
“O que as famílias podem fazer para ensinar a sociedade a se
livrar do preconceito contra a pessoa portadora de deficiência?Tânia – Como
formadora do cidadão, a família é o núcleo da sociedade. Em nosso país é o
núcleo da sociedade. Em nosso país as famílias de portadores de deficiência se
organizaram em cerca de 2.500 associações, referentes às diversas áreas da
deficiência, que desenvolvem ações que vão desde o atendimento direto até a
conscientização da comunidade sobre as potencialidades das pessoas portadoras
de deficiência.
Com os avanços das políticas públicas, este segmento social
tem se inserido, progressivamente, nos programas comuns aos demais cidadãos,
principalmente nas escolas. E esperamos que o preconceito existente,
provavelmente por desconhecimento das pessoas que não convivem com esse grupo social,
se reduza, permitindo que a inclusão das pessoas portadoras de deficiência na
sociedade se torne uma realidade.
O que a sociedade civil pode fazer para ajudar essas
famílias?
Portar uma deficiência independe de raça, sexo, nível
sócio-econômico e cultural. Uma vez instalada no indivíduo, ela passa a fazer
parte da sua condição. A sociedade civil pode incluir os portadores de
deficiência em seus programas, apoiar os serviços já existentes, promover ações
de voluntariado, campanhas, etc. E principalmente deve amadurecer e derrotar o
preconceito.
COMO LIDAR COM AS
PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA
• Não se acanhe em fazer perguntas relacionadas às
deficiências, pois a maioria das Portadoras de Deficiências não se incomodam em
respondê-las; porém, se você não for muito próximo da pessoa, evite fazer
perguntas íntimas;
• Dirija-se sempre ao portador de deficiência, mesmo que ao
seu lado esteja um intérprete;
• Ofereça apoio sempre que verificar alguma necessidade,
aguarde para que seja aceito e pergunte como você poderá ajudar;
• Não se ofenda com a recusa do auxílio oferecido. Nem
sempre ele é necessário;
• Se um portador de deficiência lhe pedir algum tipo de ajuda
e você não se sentir preparado para tal, sinta-se à vontade para recusar. Nessa
situação, procure alguém que possa fazê-lo.
PARA ANALISAR
O que podemos fazer
concretamente para que a nossa Igreja seja um lugar acolhedor para as pessoas
portadoras de deficiência? Vamos nos dividir em grupos. Cada grupo pode propor
um ou dois serviços de acolhimento e evangelização das pessoas portadoras de deficiência.
Vamos depois conversar com o pastor(a) da nossa Igreja para viabilizar as
melhores propostas.
Deficiêntes mentais são salvos?
Essa é uma dúvida que muitos tem pois é uma questão que deve
ser vista e discutida com cautela e muito,mas muito cuidado.Nesse
topico,falarei sobre a salvação dos doentes mentais que não são responsáveis
pelos seus atos.Uma pergunta em um outro blog me motivou a escrever e a dar a
minha opinião sobre o assunto.Veja
Deus quer que todos sejam salvos!
Que quer que todos os homens se salvem, e venham ao
conhecimento da verdade. (1Timóteo 2:4)
Deficientes mentais são salvos?
É uma questão bem delicada. A princípio podemos até pensar
que não tem jeito e que quem é deficiente mental não tem salvação em Cristo
Jesus. Porém, se analisarmos bem,veremos que a salvação é para todos, Jesus Cristo
morreu por todos nós naquela cruz. Então, um doente mental também tem o direito a
salvação.
Apesar de ele não ser responsável por suas ações, ele poderá
ser salvo, pois é como se fosse uma criança/um bebê que não tem controle sobre
as suas ações e não está ciente do que faz. Ele é como uma criança, é inocente, e
portanto, penso eu (pois não cabe a mim julgar a quem é lícito entrar no reino
dos céus ou não), Que assim como uma criança, essa pessoa entraria no reino de
Deus, pois não há maldade em suas ações.
Muitos podem pensar de outra forma,porém expressei minha
opinião sobre o assunto,agora eu preciso da opinião de todos,pois,só assim
podemos chegar a uma conclusão e tentar esclarecer ao máximo sobre o assunto.
JESUS E O PODER DO EVANGELHO DE DEUS
Para Jesus, os deficientes eram oportunidades através dos
quais o poder de Deus podia ser revelado. A Bíblia diz em João 9:2-3
“Perguntaram-lhe os seus discípulos: Rabi, quem pecou, este ou seus pais, para
que nascesse cego? Respondeu Jesus: Nem ele pecou nem seus pais; mas foi para
que nele se manifestem as obras de Deus.”
As nossas limitações são temporárias. A Bíblia diz em 1
Coríntios 15:53 “Porque é necessário que isto que é corruptível se revista da
incorruptibilidade e que isto que é mortal se revista da imortalidade.”
Os deficientes serão curados. A Bíblia diz em Isaías 35:5-6
“Então os olhos dos cegos serão abertos, e os ouvidos dos surdos se
desimpedirão. Então o coxo saltará como o cervo, e a língua do mudo cantará de
alegria; porque águas arrebentarão no deserto e ribeiros no ermo.”
CONCLUINDO
A evangelização e os serviços de ação social, sociabilidade,
educação cristã e discipulado, entre outros, devem ser planejados e executados
de modo que estejam interessados, atentos e preparados para atender também as pessoas
portadoras de deficiência física.
Mas se em último caso, a igreja não conseguir criar
mecanismos e serviços para a participação plena das pessoas portadoras de
deficiência, que ao menos elas se sintam muito amadas pelo povo da igreja.
Queremos que a Igreja seja o melhor lugar e a melhor companhia para as pessoas
portadoras de deficiência. A Igreja tem de ser um pedacinho do Céu na terra.
Devemos nos lembrar que, independente das necessidades —
especiais ou não — cada pessoa é um ser humano, com virtudes, qualidades,
pecados, contradições, com sua própria personalidade e jeito de ser, com
sonhos, anseios, desejos. São também filhos e filhas de Deus, aos quais Deus
quer salvar. E, como acontece com qualquer pessoa, todos nós gostamos de
respeito, educação e cortesia.
Assim sendo, seja com
quem for que estivermos tratando, independente da condição física, classe
social ou qualquer outro fator, há uma regra de ouro que faz a nossa vida e a
vida dos demais sempre melhor. Esta regra é: “Sê tu uma bênção!” (Gn 12:2).
UMA PALAVRA AOS PORTADORES DE DEFICIÊNCIA:
Deus amou também os portadores de deficiência de tal maneira
que deu Seu Filho Unigênito para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha
a vida eterna.
Confie em Deus. Busque força, capacitação e superação em
Deus. Todas os mandamentos de Deus são também para as pessoas portadoras de
deficiência. Todas as promessas de Deus são também para as pessoas portadoras
de deficiência física, inclusive as bem-aventuranças de Mt 5:1-12, a promessa do
Espírito Santo de At 1:8; da salvação pela graça de Deus de Ef 2:8-9 e também a
herança do Reino: "Vinde benditos do meu pai para o Reino que vos está
preparado desde a fundação do mundo" (cf. Mt 25:34).
Vença os desafios! Venha a discriminação que só faz distançiar os portadores de necessidades.
Trate-os, como a qualquer outra pessoa.
Viva vencendo, pregando o Evangelho de Cristo, a todos, indistintamente!!!
Abraços.
Seu irmão menor.
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