
Texto Áureo
"Jesus respondeu: Na verdade, na verdade te digo
que aquele que não nascer da água e do Espírito não pode entrar no Reino de
Deus." (Jo 3.5)
Verdade Prática
Se todas as religiões fossem, de fato, boas e
salvadoras, a morte expiatória de Cristo não seria necessária. Só Jesus salva.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
João 3.1-16
INTRODUÇÃO
Evangelizar os religiosos é um dos maiores desafios da
Igreja de Cristo no século XXI. Ao contrário do que supunham os racionalistas,
o sentimento religioso do ser humano não foi destruído pelo avanço da ciência.
Hoje, pessoas de todas as classes sociais continuam a procurar refúgio na
religião. Nessa busca, milhões de almas famintas deixam-se enredar por guias
inescrupulosos, demônios e falsos deuses. Falar de Cristo aos religiosos também
é nossa missão. No Brasil, deparamo-nos com estes grupos altamente desafiadores
e prioritários: católicos, espíritas, judeus, muçulmanos, ateus e desviados.
Com base na ação evangelística de Cristo, veremos como falar da verdadeira
religião aos religiosos.
Jesus Cristo
não veio fundar uma religião, ensinar doutrinas atraentes, deixar um exemplo,
reformar a nossa vida; Sua encarnação teve um propósito bem definido: ‘buscar e
salvar o que se havia perdido’ (1Tm 1.15; Lc 19.10). Ele mesmo diz que não veio
chamar os justos, mas os pecadores (Mt 9.13) e podemos chegar confiadamente a
Ele e isso implica dizer que, aquele que não crê já está condenado (v.18). É a fé o meio pelo qual o homem
recebe a vida eterna. O que crê, tem a vida eterna, agora, e o que não crê “já
está julgado”, apesar de muitos pensarem que a condenação é somente futura. O
fato é que as Escrituras tem razão quando afirma que ‘Os homens amaram mais as
trevas do que a luz’ (v. 19): As trevas na esfera moral e mental, o pecado, a
superstição. Os homens não podem aceitar a Jesus sem abandonar tudo isso. E
tanto amam o mundo, que não querem abandoná-lo. Como Adão, no Éden, ao tomar
conhecimento que estava nu, coseu folhas de figueira para encobrir sua
vergonha, a humanidade entenebrecida tem sua religiões nessa tentativa de
‘encobrir’ seu pecado e religar-se com o divino. O que a humanidade precisa
saber, é que essa ‘religação’ já aconteceu, pela cruz ensangüentada, e somente
por ela, estaremos em paz com Deus! Essa é a boa-nova, esse é o Evangelho. O mundo
possui grandes religiões: cristãos, islâmicos, budistas, hinduístas, animistas
e outras religiões minoritárias. Nessa lição, há um tópico sobre os Católicos,
mas eles não são Cristãos? O catolicismo praticado no Brasil é fortemente
influenciado pelo espiritismo, enquanto o animismo de muitos grupos indígenas é
influenciado pelo catolicismo e em alguns casos também pelo candomblé. Este
fenômeno também acontece com outras religiões. Assim, estes também devem ser
evangelizados, e também muitos ditos evangélicos, devem ser alcançados com as
boas-novas do Evangelho.
Você acha que evangelizar o mundo acadêmico e político
é um desafio sobremodo grande? Você acha que evangelizar grupos desafiadores -
como as prostitutas, os que vivem nas drogas e os homossexuais - exigem
estratégias bastante engenhosas e muita oração e jejum? Então, deve-se
engendrar mais esforços e muito mais dependência do Espírito Santo para
enfrentar o maiúsculo desafio de evangelizar os religiosos, ou seja, aqueles
que tem a religião como um meio para se chegar a Deus ou uma recompensa após a
morte. É certo que ninguém será salvo por pertencer a uma igreja ou grupo
religioso. Por isso, essas pessoas precisam conhecer realmente o Caminho certo,
o Salvador Jesus, o Senhor.
A salvação é obtida pela graça de Deus (cf. Ef 2:8). É
um Dom gratuito de Deus que o pecador recebe pela fé no sacrifício vicário de
Jesus Cristo. Nicodemos era um homem religioso, um fariseu, e ao se encontrar
com Jesus, o Salvador lhe falou a respeito da necessidade de ser transformado e
de “nascer de novo” - “Jesus respondeu e disse-lhe: "Na verdade, na
verdade te digo que aquele que não nascer de novo não pode ver o Reino de Deus”
(João 3:3). Jesus Cristo é o Único que pode levar o ser humano ao Céu, Ele
morreu para este fim. Ele disse a Tomé: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a
vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim” (João 14:6). Portanto, falar de Cristo
aos religiosos é urgente e essencial.
Não é o fato de pertencer a qualquer religião que
garante a chegada ao céu, porque somente uma religião é o caminho ao céu -
Jesus. E somente conhecer que Ele é o caminho ao céu, tampouco nos leva ali.
Temos que tomar esse caminho se quisermos chegar ao céu. Teremos que andar com
Jesus. Ele tem que viver e governar nossos corações não somente em palavras,
“mas por obra e em verdade” (1Jo 3.18). A Bíblia não fala de diferentes
religiões ou denominações das quais temos que escolher ‘a melhor’, a ‘mais
certa’ ou a mais ‘bonita’, todas são ‘folhas de figueira’, e como tal, não
servem para encobrir a vergonha do pecado. Há na Bíblia não uma religião, mas
uma irmandade de crentes que mesmo estando no mundo, não fazem parte do mundo.
“Não são do mundo, assim como eu não sou do mundo” (Jo 17.14); congregações
compostas de pessoas humildes que seguiam a Jesus, que trabalhavam juntos para
espalhar o evangelho do Senhor. Interessante notar que, por se parecerem tanto
com Aquele que pregavam, os moradores de Antioquia da Síria passaram a
chamá-los de “cristãos”. Não basta pertencer a uma Igreja Cristã, tem que se
parecer com Cristo, na praticidade de vida.
I. OS MITOS DA RELIGIÃO
O homem ao afastar-se de Deus, endeusou-se e pôs-se a
inventar as mais absurdas seitas e as mais esdrúxulas religiões. Alguns mitos
foram criados em torno da religião. Tais mitos, na verdade, não passam de
subterfúgios, que levam o ser humano a esconder-se da face de Deus. Veja, a
seguir, alguns mitos que têm ludibriado inúmeras pessoas em todo o mundo e
bloqueado suas mentes para não conhecer o verdadeiro caminho que leva o ser
humano a Deus.
1. Mito um:
todas as religiões são boas. Ao
longo da história existiram, e ainda existem, religiões terríveis, que pregavam
e pregam o terrorismo, o ódio, o sacrifício humano. Vejamos, por exemplo, o
caso de Moloque. Em sua adoração, os amonitas queimavam suas criancinhas (Lv
18:21; Jr 32:35). E, no culto a Baal-Peor, divindade venerada pelos midianitas
e moabitas, os desregramentos sexuais não tinham limites (Oséias 9:10). A
prática de tais abominações levou o Senhor a castigar severamente a Israel (Nm
25). Portanto, historicamente a afirmação de que todas as religiões são boas
não prevalece. Também de forma lógica não se pode fazer tal afirmação. Para os
cristãos autênticos, Jesus Cristo é o filho de Deus que se fez homem. Assim, o
Cristianismo tem algo que nenhuma outra religião tem. Aliás, o
Cristianismo não é uma religião é um relacionamento. Religião trata de homens e
mulheres tentando abrir caminhos até Deus por meio de boas ações e rituais
religiosos; o Cristianismo é Deus vindo a nós por intermédio de Seu Filho Jesus
Cristo nos oferecendo um relacionamento.
2. Mito dois:
todas as religiões levam a Deus. Muitas
pessoas acham que todas as religiões apresentam caminhos válidos para se
encontrar Deus e entender o sentido da vida. Você já ouviu alguém dizer: “não
importa a que religião você pertence, todas elas levam ao mesmo Deus”? Na
sociedade pós-moderna, tolerante ou pluralista, em que vivemos, essas ideias
são populares. Quem pensa de outra maneira é encarado como alguém de mente
fechada, até mesmo intolerante. Ora, se toda religião, seja qual for o modo de
suas práticas, leva o ser humano a Deus, então a morte vicária de Jesus em
favor da humanidade perdida foi debalde, haja vista que quando Jesus veio já
existia inúmeras religiões, inclusive o budismo, o hinduísmo, o judaísmo, etc.
A Bíblia diz que “todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus” (Rm
3:23). Isto quer dizer que sem Jesus Cristo ninguém será salvo, em qualquer que
seja a religião, inclusive no cristianismo. Nem todos aqueles que se dizem
pertencer à “religião cristã”, são cristãos verdadeiros (cf. Mt 7:21). Ser
cristão autêntico é ser parecido com Cristo. Ser parecido com Cristo é andar
como Jesus andou, falar como Jesus falou, agir como Jesus agiu, sentir como
Jesus sentiu.
Se todas as religiões levam ao mesmo Deus, com certeza
veríamos cada uma delas usando sua influência para trazer paz e união à
humanidade. Mas não é isto que tem acontecido. A história indica que em vez de
unir a humanidade, a religião é motivo de divisão e conflitos mortais. Vejamos
alguns exemplos:
· Do século 11 ao 13, a
cristandade, ou seja, as nações que professam ser cristãs, foram à guerra
contra forças islâmicas numa série de Cruzadas.
· Na Europa do século 17,
católicos e protestantes se enfrentaram na Guerra dos Trinta Anos.
· Em 1947, assim que o
subcontinente indiano se tornou independente da Grã-Bretanha, hindus e
muçulmanos entraram em conflito.
· Mais recentemente, católicos e
protestantes lutaram durante anos na Irlanda do Norte.
· No Oriente Médio, ainda não
existe paz entre judeus e muçulmanos.
· E no topo da lista está a
Segunda Guerra Mundial, que envolveu pessoas das cinco religiões principais,
até mesmo colocando membros da mesma religião em lados opostos do conflito.
A conclusão que se tem disso tudo é óbvia: as religiões
do mundo não trouxeram paz e união, nem têm levado ao mesmo Deus. Pelo
contrário, elas têm dividido a humanidade e criado uma imagem confusa de quem é
Deus e de como adorá-lo. Assim, quem quiser se achegar ao verdadeiro Deus
precisa escolher cuidadosamente o caminho: Jesus Cristo (João 14:6). Receber a
Jesus como Único e Suficiente Salvador não faz da pessoa um religioso, mas sim
alguém que foi transformado, uma nova criatura, pela misericórdia divina.
3. Mito três:
nenhuma religião é verdadeira. A
religião pura e verdadeira vai muito além de doutrinas e ritos. Hoje há um
grande abismo entre o que professamos e o que vivemos; entre o que dizemos e o
que fazemos; entre a nossa profissão de fé e a nossa prática de vida; entre o
cristianismo teórico e o cristianismo prático. Esse distanciamento entre verdades
inseparáveis, essa falta de consistência e coerência, dá à luz uma religião
esquizofrênica e farisaica.
Tiago afirma que “a religião pura e imaculada para com
Deus, o Pai, é esta: visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações e
guardar-se da corrupção do mundo” (Tg 1:27). Aqui, Tiago afirma o seguinte:
A- A verdadeira religião é amar o próximo. Tiago
associa, dentro da comunidade cristã, a verdadeira religião com práticas
adequadas, e mostrando que a fé verdadeira está associada não apenas à fé, mas
com o que fazemos para espelhar nossa fé. O amor ao próximo não é o conteúdo do
cristianismo, mas sua expressão. A preocupação prática da religião de uma
pessoa é o cuidado pelos outros. A religião é a prática da fé, é a fé em ação.
Palavras não substituem obras (Tg 2:14-18; 1João 3:11-18).
B- A verdadeira religião é amar a Deus e viver
uma vida separada da corrupção do mundo.
A religião verdadeira não é um simples ritual, não é misticismo ou
encenação, mas é ter uma vida separada para Deus; é guardar-se incontaminado do
mundo, ou seja, do sistema de valores pervertidos, corruptos, sujos, imorais e
inconsequentes. A religião que agrada ao Senhor é rechaçar o mal ainda que
mascarado de bem. O mundo é atraente, ele arma um cenário encantador para nos
atrair. Contudo, o mundo jaz no maligno (1João 5:19). Para nos protegermos da
corrupção do mundo, precisamos nos comprometer com o sistema ético e moral de
Cristo, e não com o do mundo. Não devemos nos adaptar ao sistema de valores do
mundo, baseado no dinheiro, no poder e no hedonismo. A verdadeira fé não
significa nada se estivermos contaminados com estes valores. Não podemos amar o
mundo nem ser amigo dele. Não podemos nos conformar com o mundo para não sermos
condenados com ele (Rm 12:2).Observe a
exortação de João: “Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se
alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. Porque tudo o que há no mundo,
a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não
é do Pai, mas do mundo. E o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que
faz a vontade de Deus permanece para sempre” (1João 2:15-17).
II. COMO EVANGELIZAR OS RELIGIOSOS
Evangelizar os religiosos é um grande desafio.
Precisamos de algumas habilidades para partilharmos nossos conhecimentos com as
pessoas religiosas, seja qual for a religião. Tendo como exemplo a ação
evangelística de Jesus, vejamos como expor o Evangelho aos religiosos.
1. Ame-os. Se
o motivo pelo qual você pretende contatá-los não é porque os ama, desista. Todo
evangelizador precisa amar profundamente os seus evangelizandos. Só um grande
amor pode nos preparar para suportarmos pacientemente as incompreensões, os
insultos, as calúnias, os deboches e até agressões físicas de alguns
religiosos.
2. Ore por eles. Se
você quer mesmo falar de Jesus aos espíritas, católicos, muçulmanos, ateus,
etc., então, primeiramente, fale deles para Jesus. Ou seja, primeiramente ore
por eles, pedindo ao Senhor para abrir os olhos do entendimento deles, a fim de
que enxerguem os erros dos quais são vítimas.
3. Saiba como
começar e quando parar. Ore ao Senhor pedindo-lhe para pôr
na sua boca a palavra certa, no momento certo (Pv 25:11). Não permita que o
diálogo com a pessoa religiosa perca o controle. Sempre que o diálogo
esquentar, está na hora de parar - “Ao servo do Senhor não convém contender”
(2Tm 2:24). A nossa guerra não é contra os religiosos, mas sim, contra Satanás
e seus demônios. Em vez de contender com os religiosos, fale que Cristo é a
única solução para a humanidade caída e carente da glória de Deus.
4. Trate a religião do outro com o devido
respeito. Nosso
senhor não tratou a mulher samaritana de maneira grosseira, nem deixou de
atender o clamor da mulher sírio-fenícia. Ambas as mulheres, por certos,
adoravam outros deuses e praticavam uma religião que, do ponto de vista das
Escrituras, não dignificavam o ser humano. Mas com todo carinho e amor, Cristo
Jesus se pôs a falar com essas mulheres de maneira respeitosa e amorosa.
5. Não detrate a
religião alheia. Não
é fazendo "guerra santa" que pessoas crerão no Senhor. É
constrangedor quando sabemos de casos de completa falta de sabedoria e bom
senso, em que o anunciante da Palavra põe-se a agredir a religião alheia. É
importante ressaltar que, da mesma forma que nos sentiríamos ultrajados se
alguém entrasse em nosso templo e quebrasse o púlpito à machadadas, igualmente
o mesmo sentimento se passa na mente e no coração do adepto de determinada
religião em que vê o seu símbolo sendo maltratado. A atitude de
"guerra" e agressividade nada tem a ver com o nosso Senhor e o seu
método de propagar o Evangelho e o Reino de Deus.
Portanto, “sem ofender a religiosidade de seus
ouvintes, mostre, em Jesus Cristo, a verdadeira religião. Foi o que Paulo fez
em Atenas. Tendo como ponto de partida o altar ao Deus desconhecido,
anunciou-lhes Cristo como o único Caminho que salva o pobre e miserável pecador
(At 17:26-34). Se agirmos assim teremos êxito na evangelização dos católicos,
espíritas, judeus, muçulmanos, ateus e desviados”. Se detratarmos a religião
alheia, não teremos tempo para falar de Cristo, pois a evangelização exige
ações rápidas e efetivas.
III. RELIGIOSOS QUE REPRESENTAM DESAFIOS
Os seguimentos religiosos, a seguir, são bastante
desafiadores. Por isso, são necessárias estratégias adequadas e bem definidas,
sob o auspício do Espírito Santo, a fim de que o Evangelho de nosso Senhor
possa alcançá-los.
1. Católicos romanos. Ao
evangelizar um católico, fale do grande amor de Jesus, bem como do poder do Seu
sangue remidor. Dê prioridade a isso, porque se ele conseguir entender isso e
decidir confiar só no Senhor, o Espírito Santo lhe abrirá os olhos do
entendimento para que enxergue quão profundo abismo é o catolicismo romano.
Nesse momento, as algemas de Satanás serão quebradas e ele será posto em
liberdade. É o Evangelho que liberta. Ajude o católico a entender que crer na
igreja católica, crer no purgatório, crer nos sete sacramentos, crer nas
indulgências, etc., não é crer no Evangelho. Não ofenda Maria, nem os “santos”
gerados por eles. Evite apontar a igreja evangélica como superior à católica.
Antes, exponha-lhes Jesus como o caminho, a verdade e a vida (João 14:6).
Certamente, ao convidar a sair do catolicismo e aceitar a Jesus Cristo como
único Salvador e Senhor a pessoa vai dizer que “não pode trair a tradição que
recebeu de seus pais, de seus avós e de todos os seus antepassados que, segundo
ela, eram todos católicos”. Porém, veja o que diz a Palavra de Deus: “Sabendo
que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados
da vossa vã maneira de viver, que por tradição recebestes
de vossos pais, mas com o precioso sangue, como de um cordeiro sem defeito e sem
mancha, o sangue de Cristo” (1Pd 1:18,19). Tradição é prática criada
pelo ser humano. Jesus reprovou veementemente os judeus que substituíam a Lei
de Deus pela tradição (Mt 5:1-6). Disse Jesus: “E assim invalidastes, pela
vossa tradição, o mandamento de Deus” (Mt 15:6). Portanto, a tradição é
pecaminosa, quando ela entra em conflito com a Palavra de Deus ou quando ela é
colocada em proeminência em detrimento das Escrituras Sagradas.
2. Espíritas. A
comunicação com os mortos, o esforço de um estreito relacionamento com os
espíritos desencarnados, e a possibilidade de as almas retornaram à vida
corpórea em corpos diferentes, são os baluartes da doutrina espírita. O
espiritismo está sob condenação divina porque consulta os mortos, tenta manter
diálogo com eles, recebe mensagens de seres espirituais que dizem ser espíritos
desencarnados, e, além disso, distorce a Palavra de Deus e nega as principais
doutrinas bíblicas. Não podemos nos esquecer de que os “espíritos” que se
manifestam nas sessões kardecistas, umbandistas, candomblezeiras e várias outras, nada mais são que demônios, espíritos
malignos, que iludem as pessoas e que são seres que têm conhecimento acurado
das circunstâncias em que estão envolvidas as pessoas que os consultam, muitos
deles, pessoas que já se encontram escravizadas por estes mesmos espíritos.
Deus é enfático quando diz: "Não haja no teu meio
quem faça passar pelo fogo o filho ou a filha, nem adivinhador, nem
prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro, nem encantador, nem necromante,
nem mágico, nem quem consulte os mortos. O Senhor abomina todo aquele que faz
essas coisas..."(Dt 18:10-12). Necromante era o nome dado ao espírita de
hoje, isto é, pessoa que invoca os mortos. Hoje, é mais conhecido com o 'pai' ou a 'mãe de santo'.
A Bíblia diz em 1Samuel 28:7 que Saul procurou uma
necromante, isto é, uma mulher que consultava os mortos, porque ele estava
ansioso por uma “palavra do Senhor”, que viesse por intermédio do profeta
Samuel, já falecido. Os espíritas têm usado esta passagem para justificar que
houve a comunicação com o espírito de Samuel. Enganam-se, pelos seguintes
motivos: (a) Deus não iria favorecer uma prática por Ele próprio condenada, em
função da qual condenou Saul, conforme Deuteronômio 18:10-12 e 1Crônicas
10:13-14; (b) Se Samuel fora enviado por Deus - o espiritismo ensina que Deus
só se comunica com os homens através dos bons espíritos - teria cumprido com
prazer sua missão, e não teria dito a Saul: "Por que me inquietaste,
fazendo-me subir"? (c) O espírito maligno que se incorporou na pitonisa
(médium) mentiu ao profetizar que no dia seguinte Saul e seus filhos morreriam
(1Sm 28:19). A morte de Saul não ocorreu no dia seguinte, e somente três de
seus filhos morreram (1Sm 31:2,6; 1Cr 10:2,6). Os outros filhos, Is-Bosete (2Sm
4:7), Armoni e Mefibosefe (2Sm 21:8) não foram mortos na batalha contra os
filisteus. E mais, Deus puniu Saul por causa do seu ato abominável:
"Assim, morreu Saul por causa da sua transgressão com que transgrediu
contra o SENHOR, por causa da palavra do SENHOR, a qual não havia guardado; e
também porque buscou a adivinhadora para a consultar"(1Cr 10:13).
Também, Manassés, o décimo-quinto rei de Judá, cometeu
este ato abominável de consulta aos mortos e feitiçarias - "Fez seus
filhos passarem pelo fogo no vale do filho de Hinon, praticou feitiçaria,
adivinhações e bruxaria, e consultou médiuns e adivinhos, fez muito mal aos
olhos do Senhor, provocando-o à ira"(2Cr 33:6). Por causa disso, Deus
o puniu severamente. Ele foi levado cativo para a Babilônia (2Cr 33:11).
Na parábola do rico e Lázaro (Lc 16:19-31), o Senhor
Jesus confirma a impossibilidade de os mortos se comunicarem com os vivos. Em
resposta ao rico, que estava em tormentos e lhe rogava que enviasse Lázaro aos
seus irmãos na Terra, Abraão foi categórico: "Têm Moisés e os profetas.
Ouçam-nos". Ou seja, seus irmãos possuem os cinco livros de Moisés (o
Pentateuco) e os livros dos profetas. Devem eles buscar suas verdades, ler
essas Escrituras para alcançarem a vida eterna. Mas o rico insistiu: "Não,
pai Abraão, mas se algum dos mortos fosse ter com eles, arrepender-se-iam".
O rico estava aterrorizado diante do que estava vendo e sofrendo. Não desejava
a mesma coisa para o seu pior inimigo. Acreditava o rico no testemunho de
Lázaro. Pensava ele que a Lázaro seria permitido sair do seu lugar para levar a
boa mensagem de salvação aos vivos. Mas Abraão fechou a questão, decisivamente:
"Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco acreditarão, ainda que
algum dos mortos volte à vida". Os destinos desses dois homens, do rico e
de Lázaro, eram irreversíveis. Vê-se que em nenhum momento Abraão acena com a
possibilidade de o sofrimento do rico ser amenizado.
Em Isaías 8:19, lê-se: "Não recorrerá um povo ao
seu Deus? A favor dos vivos interrogar-se-ão os mortos?”. Desde a formação do
homem no Éden Deus estabeleceu o princípio da obediência. Se Deus proíbe
qualquer prática ou ato que tenha por objetivo entrar em comunicação/comunhão
com espíritos de pessoas mortas, devemos obedecer. Deus proíbe o ato de se
tentar obter, através de adivinhos e necromantes, certas informações dos
espíritos, ou até mesmo alívio para os males do corpo e da alma.
Um espírita é como qualquer outra pessoa,
“pois todos pecaram e carecem da glória de Deus,” Rm 3:23. Talvez, pelo fato
histórico de ter alcançado primeiro as camadas mais cultas da população,
aqueles que podiam ler seus tratados pseudo-científicos em francês, o
kardecismo tenha mantido uma tradição de bastante leitura e um discurso algo ilustrado. Na verdade, o espiritismo Kardecista, é visto por eles como espiritismo científico. Mas isso não deve intimidar quem tenha um testemunho de verdadeira experiência
pessoal com Deus.
Como qualquer pessoa, o espírita não é um vaso vazio,
esperando um evangélico para enchê-lo da verdade. Cada pessoa já tem um
conjunto de crenças e valores. Portanto, toda evangelização é apologética, mas
nem toda apologia é bíblica. A apologia ensinada nas Escrituras, principalmente
por Pedro (1Pe 3:15), não é provocativa e nem contenciosa, antes consiste em
estarem sempre “…preparados para responder a todo aquele que vos pedir razão da
esperança que há em vós…”. Tendo o coração inteiramente dominado por Cristo,
ouça a pessoa que você quer evangelizar, conheça-a. Quais são suas dúvidas,
quais suas ansiedades e angústias? Que perguntas faz, o que deseja saber? Então
responda, com mansidão e honestidade. Sabemos que “Responder antes de ouvir é
estultícia e vergonha.” Pv 18:13, e até mesmo o povo sabe que “Quem fala o que
quer, ouve o que não quer”.
Diante do exposto, concluímos que se os espíritas não
aceitarem a Cristo como único e suficiente Salvador estarão perdidos para sempre.
Por isso, urge que os evangelizemos. Todavia, na evangelização dos espíritas,
evite toda e qualquer discussão. Com amor e sabedoria, convença-os, pela
Bíblia, de que aos homens está ordenado morrerem uma única vez, vindo depois
disso o juízo, e que o sacrifício de Jesus Cristo é suficiente para levar-nos
ao Pai (Hb 9:27; 1Pd 3.18).
3. Judeus e
muçulmanos. Qualquer
pessoa ou segmento religioso na face da Terra deve ser evangelizado. A Grande
Comissão ordenada por Jesus Cristo (Mt 28:19,20) inclui todos os povos e
religiões, sem exceção. Os judeus, embora considerados o povo da promessa, são
tão carentes da Salvação em Cristo quanto os muçulmanos "jihadistas” (Rm
3:23). A “jihadi” ("empenho", "esforço) é o principal pilar da
religião muçulmana. Através da “jihadi” os muçulmanos procuram atingir o seu
objetivo principal: reordenar o governo e a sociedade de acordo com a lei
islâmica, chamada de sharia. E para atingir esse objetivo eles
perpetram atos violentos contra aqueles que não aceitam suas diretrizes. Os
“jihadistas” entendem que a luta violenta é necessária para erradicar
obstáculos para a restauração da lei de Alá (deus lua) na Terra e para defender
a comunidade muçulmana contra “infiéis” (geralmente cristãos e judeus) e
apóstatas (pessoas que deixaram a religião). Com raras exceções, todos os seus
adeptos ficam calados quando ocorrem os diabólicos atos homicidas praticados em
nome de “Alá”(deus lua). O objetivo final do Islamismo é subjugar o mundo e
regê-lo pelas leis islâmicas, mesmo que para isso necessite matar e destruir os
“infiéis ou incrédulos” da religião. Segundo eles, Alá deixou dois mandamentos
importantes: o de subjugar o mundo militarmente e matar os inimigos do
Islamismo: judeus e cristãos.
O islamismo representa um
desafio para a Igreja do Senhor. Esta é uma das religiões que mais crescem no
mundo. No Brasil temos um grupo grande de muçulmanos. Estes, fora de seus
países de origem, ficam mais susceptíveis a ouvir as Boas-Novas.
O islamismo é uma religião monoteísta iniciada pelo
profeta Maomé, que recebeu 'revelações' diretamente de Alá, as quais se
iniciaram em 610 d.C.
"Alá é o soberano do universo. Ele é, com mais
frequência, caracterizado em termos de julgamento e de poder. Alá é impessoal e
misterioso. É impossível conhecê-lo.
O Alcorão, ou Corão, foi compilado por vários
recitadores e transcritores. É um livro infalível(sem erros). O Alcorão
representa as revelações finais e supremas de Alá'. Ele é considerado a
autoridade quando há discrepância em relação a outros escritos sagrados.
A visão muçulmana de salvação diz respeito ao trabalho
assim como à fé. O cumprimento fiel dos rituais dos cinco pilares(o credo, as
orações, as esmolas, o jejum e a peregrinação) é de importância fundamental.
O destino eterno de cada pessoa é determinado no Dia do
Julgamento por uma balança que passará as boas e as más ações.
O indivíduo, durante sua vida, não tem como saber se
fez o suficiente para garantir que a balança penderá a favor de suas boas ações".
Veja só uma parcial de alguns mandamentos do livro
“sagrado” muçulmano – O Alcorão (Extraído do site oficial do Islã no Brasil):
· Sura
2:191 – “Matai-os onde quer que os encontreis e expulsai-os de onde vos
expulsaram, porque a perseguição é mais grave do que o homicídio. Não os combatais
nas cercanias da Mesquita Sagrada, a menos que vos ataquem. Mas, se ali vos
combaterem, matai-os. Tal será o castigo dos incrédulos”.
· Sura 4:91
- “...capturai-os e matai-os, onde quer que os acheis, porque sobre isto vos
concedemos autoridade absoluta”.
· Sura
9:111 - “Alá cobrará dos fiéis o sacrifício de seus bens e pessoas, em troca do
Paraíso. Combaterão pela causa de Alá, matarão e serão mortos. É uma
promessa infalível, que está registrada no Alcorão. E quem é mais fiel à
sua promessa do que Alá? Regozijai-vos, pois, a troca que haveis feito com
ele. Tal é o magnífico benefício”.
· Sura
9:5;29 – “Mas quando os meses sagrados houverem transcorrido, matai os
idólatras, onde quer que os acheis; capturai-os, acossai-os e espreitai-os...
Combatei aqueles que não creem em Deus e no Dia do Juízo Final, nem abstêm do
que Deus e Seu Mensageiro proibiram, e nem professam a verdadeira religião...”.
Como alguém pode aceitar como verdade
absoluta isso que lemos acima e ainda não ser radical? (Pois todos os
islâmicos aceitam o Alcorão como a única e verdadeira revelação de Alá).
Precisamos alertar a população dos "prós e contras" o que essa
religião pode trazer à nossa sociedade. Não estamos lidando somente com
religiosos, mas com pessoas que vivem uma religião/política de maneira
fanática. É nesse aspecto que precisamos tomar os devidos cuidados.
A Bíblia Sagrada diz que a religião pura e imaculada é:
Amar a Deus e ao próximo (Tiago 1:27). Desta feita, os muçulmanos precisam de
Salvação na Pessoa de Cristo. Por isso, precisamos evangelizá-los. Mas, são
necessárias estratégias adequadas para ganhá-los para Cristo. A advertência
dada ao profeta Ezequiel ainda ecoa em nossos dias: “Quando eu disser ao
perverso: Certamente, morrerás, e tu não o avisares e nada disseres para o
advertir do seu mau caminho, para lhe salvar a vida, esse perverso morrerá na
sua iniquidade, mas o seu sangue da tua mão o requererei” (Ez 3:18).
Na evangelização dos muçulmanos, não ofenda Maomé, o
“profeta" deles.
4. Ateus. Apesar
de os ateus se apresentarem como não religiosos e descrentes da existência de
Deus, são tão religiosos quanto os demais homens. Aliás, não existe ateu no seu stricto
sensu. Embora não confesse, pois isso seria demonstração de fraqueza, todo
ateu nutre dentro de si uma dualidade que o angustia. Ao mesmo tempo em que
reluta crer em Deus, sente-se como que atraídos pela divindade. Isso porque o
homem, por mais que procure fugir de Deus, mais dele se aproxima. Em seu
coração existe um clamor oculto, um vazio tão imenso quanto o próprio Deus que
ele nega. Sim, porque a crença num Ser superior, ainda que não seja
propriamente no Deus da Bíblia, é uma das mais tangíveis realidades da
existência humana. Prova disso é que nunca foi encontrada, em nenhum período da
história, um povo que não acreditasse num Ser Eterno. Quando alguém, por livre
iniciativa ou mesmo por iniciativa de outrem, resolve duvidar da existência de
Deus, tal pessoa rompe com sua própria essência, portanto, com sua própria
vida. Essencialmente, o homem sem Deus é como um carro sem combustível, existe,
mas não funciona.
Biblicamente falando, não existe tal coisa como um
ateu. Salmo 19.1-2 nos diz que os céus declaram a glória de Deus. Vemos o Seu
poder criativo em tudo o que Ele fez. Romanos 1.19-20 desenvolve essa ideia,
dizendo-nos que o que pode ser conhecido sobre Deus foi revelado a nós através
da criação e quem nega isso está detendo "a verdade pela injustiça"
(v. 18). Salmo 14.1 e 53.1 declaram que aqueles que negam a existência de Deus
são tolos. Assim, o ateu ou está mentindo, ou é um tolo, ou ambos. Então, o que
é que faz que alguém negue a Deus? O principal objetivo daqueles que estão sob a
influência da natureza do pecado é fazer de si mesmo um deus e ter controle
completo sobre a sua vida, ou assim pensam. Em seguida, aparece a religião com
tantas obrigações, julgamentos e restrições, enquanto os ateus presumem definir
a moralidade e o significado de sua própria vida. Eles não querem se submeter a
Deus porque seus corações estão em "inimizade contra Deus", e não têm
qualquer desejo de serem sujeitos à Sua lei. Na verdade, são incapazes de fazer
isso porque o seu pecado os cegou para a verdade (Romanos 8:6-7). É por isso
que os ateus passam a maior parte do seu tempo reclamando e discutindo não
sobre as provas escriturísticas, mas sobre a lista de "faça ou não
faça." Sua rebeldia natural detesta os mandamentos de Deus. Simplesmente
odeiam a ideia de que qualquer coisa - ou qualquer Um - deva ter controle sobre
eles. O que não percebem é que o próprio Satanás os controla, cegando-os e
preparando as suas almas para o inferno. Em termos de evangelizar os ateus, não
devemos conter o evangelho de alguém só porque afirma ser um ateu. Não se
esqueça de que um ateu é tão perdido quanto um muçulmano, hindu ou budista.
Deus certamente quer que propaguemos o evangelho (Mateus 28:19) e defendamos as
verdades de Sua Palavra (Romanos 1:16). Por outro lado, não somos obrigados a
perder nosso tempo tentando convencer o relutante. Na verdade, somos advertidos
a não gastar esforço excessivo sobre aqueles que são claramente desinteressados
em quaisquer discussões honestas (Mateus 7:6). Jesus disse aos apóstolos para irem
pregar a Palavra, mas Ele não esperava que eles permanecessem em qualquer lugar
até que a última pessoa tivesse se convertido (Mateus 10:14).
Ao evangelizar uma pessoa que se diz ateu é
aconselhável não insistir que ele creia na existência de Deus, por mais
tangível que isso possa parecer. O ateu é orgulhoso e ele não vai se render tão
facilmente. Apenas deixe bem claro que Jesus salva e liberta o mais vil dos
pecadores e que um Dia todo ser humano estará em sua presença, creia ele ou
não.
5. Os desviados do Evangelho. A
igreja jamais deve esquecer-se dos desviados. Eles são tão carentes de salvação
como os que nunca ouviram o Evangelho, pois se eles não voltarem antes da morte
chegar, poderá, sim, perder a salvação eterna. Sobre a possibilidade de o
desviado voltar, podemos entender através da parábola do filho pródigo (Lc
15:11-32) e de exemplos que já ocorreram várias vezes em nossas igrejas. O
Senhor Jesus deixou clara a possibilidade de o filho voltar à casa do Pai,
embora tenha ido para muito longe, embora tenha sofrido e causado grandes
prejuízos – “...desperdiçou a sua fazenda, vivendo dissolutamente...”. Mediante
o reconhecimento do seu erro, e sua decisão de retornar, e com humildade ter
feito sua confissão e seu pedido de perdão – “Pai, pequei contra o céu e
perante ti e já não sou digno de ser chamado teu filho” -, o Pai não impôs
qualquer restrição, mas, recebeu-o novamente como filho – “Mas o pai disse
aos seus servos: trazei depressa a melhor roupa, e vesti-lho, e ponde-lhe um
anel na mão e sandálias nos pés, e trazei o bezerro cevado, e matai-o; e
comamos e alegremo-nos, porque este meu filho estava morto e reviveu; tinha-se
perdido e foi achado. E começaram a alegrar-se”.
É certo que hoje, a casa do Pai, representada pela
igreja, está com as portas abertas para receber todos aqueles seus filhos que
um dia foram embora. Satanás usa de suas armas para convencer aquele crente que
pecou, bem como aquele que se desviou, voltando para o mundo, de que não há mais
perdão para ele, que ele cometeu pecado imperdoável e que está, realmente,
perdido, que é um apóstata. Pecar, por um momento de descuido, afastar-se da
Igreja, ou desviar-se, quer seja porque tenha pecado, quer seja por ter sofrido
uma decepção, quer seja por ter perdido o ânimo, por falta de oração, de
alimento espiritual, nada tem a ver com o pecado imperdoável ou com apostasia.
A igreja precisa engendrar esforços para trazer novamente esse “filho pródigo”
à casa do Pai. Usemos testemunhos e passagens bíblicas que os animem a
consagrar-se de novo a Deus. Muitas das mensagens dos profetas do Antigo
Testamento eram dirigidas aos filhos de Deus que se desviaram.
CONCLUSÃO
Falar de Cristo aos religiosos não é tarefa simples,
porém, é necessária e urgente. Os evangelizadores devem se preparar
adequadamente, visando alcançar qualquer pessoa que ainda não tem Jesus Cristo
como único mediador entre Deus e o homem (1Tm 2:5). Ninguém pode ser esquecido
em nossas ações missionárias e evangelísticas.
Viva vencendo, sempre evangelizando com transparência e amor aos religiosos, que vivem próximos de você!!!
Abraços.
Seu irmão menor.
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