
As origens
dessa comemoração também remontam à antiguidade, quando se prestava culto à
deusa Juno da mitologia romana. Os festejos em homenagem a essa deusa eram
denominados “junônias”. Daí temos uma das procedências do atual nome “festas
juninas”. É óbvio que nenhum crente participa dessas festas com o objetivo de
praticar a idolatria, pois tal procedimento, por si só, é condenado por Deus!
Mas precisamos estar atentos pois nas escolas, "em nome da cultura",
incentivam tais festas por meio de trabalhos escolares. A criança não tem como
se defender e aceita, pois se sente na obrigação de respeitar a professora, e
em alguns casos até são ameaçada com notas baixas.
Superstições
da festa Junina
1 - A
Puxada do Mastro
Na puxada
do mastro acredita-se que se a bandeira vira para o lado da casa do anfitrião
da festa no momento em que é içada, isto é sinal de boa sorte. O contrario
indica desgraça.
2 - As
Fogueiras
Os cultos
pagãos acreditavam que elas espantavam os maus espíritos. A crença popular
trouxe este ritual e ainda o misturou a cultura religiosa. Você sabia ainda que
cada uma das três festas exige um arranjo, diferente de fogueira? Pois é, na de
Santo Antonio, as lenhas são atreladas em formato quadrangular; na de São
Pedro, são em formato triangular e na de São João possui formato arredondado
semelhante à pirâmide.
3 - Os
Fogos de Artifício
Quando os
fogos de artificio foram introduzidos na festa junina em Portugal,
acreditava-se que o estrondo de bombas e rojões tinha como finalidade espantar
o diabo e seus demônios na noite de São João.
4 - Os
Balões
Todos os
cultos das festas juninas estão relacionados com a sorte. Por isso, os devotos
acreditam que ao soltar balão e ele subir sem nenhum problema, os desejos serão
atendidos, caso contrário(se o balão não alcançar as alturas), é um sinal de
azar.
A tradição
também diz que os balões levam os pedidos dos homens até São João. Mas tudo
isso não passa de crendices populares.
Algumas
pessoas vão dizer: "mas Pastor, isto não tem problema, é só um trabalho da
escola e não fará mal nenhum..."
Bom, eu
prefiro ficar com a bíblia e na bíblia está escrito:
“Até quando
coxeareis entre dois pensamentos? Se o Senhor é Deus, segui-o, e se Baal,
segui-o” . lRs 18.21
Para muitos
cristãos, pode parecer que a participação deles nessas festividades juninas não
tenha nenhum mal, e que a Bíblia não se posiciona diretamente a respeito. O
apóstolo Paulo, no entanto, declara em I Coríntios 10.11 'que as coisas que nos
foram escritas no passado nos foram escritas para advertência nossa'. Vejamos o
que ele disse:“Ora, tudo
isto lhes sobreveio como figuras, e estão escritas para aviso nosso, para quem
já são chegados os fins dos séculos”.
Normalmente,
as pessoas que participam das festas juninas querem tributar louvores a seus
patronos como gratidão pelos benefícios recebidos. Admitem que foram atendidas
por Santo Antônio, São João Evangelista e São Pedro. Creem também que esses
santos podem interceder por elas junto a Deus. Entretanto, os santos não podem
fazer nada pelos vivos. Pedro e João, como servos de Deus obedientes que foram,
estão no céu, conscientes da felicidade que lá os cercam (Lc 23.43; 2Co 5.6-8;
Fp 1,21-23). Não estão ouvindo, de forma nenhuma, os pedidos das pessoas que os
cultuam aqui na terra. O único intercessor eficaz junto a Deus é Jesus Cristo.
Diz a Bíblia: “Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens,
Jesus Cristo homem”(1Tm 2.5).
A Igreja
cristã, a partir do segundo século, permitiu a miscigenação da cultura pagã com
o cristianismo puramente apostólico. O que foi tão durante defendido pela
comunidade cristã primitiva logo se perdeu, e a Igreja tornou-se permissiva com
as práticas pagãs trazidas pelos novos convertidos gentílicos, que não abandonaram
totalmente os hábitos antigos, até que foram oficializadas pelo Império Romano,
passando a fazer parte da cultura cristã, recebendo estas festas novos nomes, e
assimiladas posteriormente como se fossem puramente cristãs.
Com o
advento da Reforma Protestante, buscou-se purificar a Igreja dessas e de outras
práticas não recepcionadas pelos primeiros cristãos. Entretanto, a Igreja
Evangélica, outrora defensora ferrenha da não-contaminação com ídolos e que
nunca acolheu costumes reprovados pela Bíblia, foi lentamente infiltrada com o
sentimento de banalidade, ao entendimento de que não se está fazendo nada de
errado ao participar de uma festa que tem como fundo um culto religioso.
Para
preservar a liberdade que cada crente deve ter para reger sua vida à luz dos
princípios da Bíblia, mas com vistas também a preservar a autoridade da Igreja,
que tradicionalmente rejeita os movimentos sincréticos entre seus membros, já
que, na melhor das hipóteses, é um culto a um santo (já ignorando a origem pagã
da festa), poderia resumir dizendo, como o texto bíblico, “Todas as coisas me
são lícitas, mas nem todas convêm. Todas as coisas me são lícitas, mas eu não
me deixarei dominar por nenhuma delas" (I Co. 6:12).
HIstórico
As
primeiras referências às festas de São João no Brasil datam de 1603 e foram
registradas pelo frade Vicente do Salvador, que se referiu aos nativos que aqui
estavam da seguinte forma: “os índios acudiam a todos os festejos dos
portugueses com muita vontade, porque são muito amigos de novidade, como no dia
de São João Batista, por causa das fogueiras e capelas”.2
A origem
das festividades
Para as
crianças católicas, a explicação para tais festividades é tirada da Bíblia com
acréscimos mitológicos. Os católicos descrevem o seguinte:
“Nossa
Senhora e Santa Isabel eram muito amigas. Por esse motivo, costumavam
visitar-se com freqüência, afinal de contas amigos de verdade costumam
conversar bastante. Um dia, Santa Isabel foi à casa de Nossa Senhora para
contar uma novidade: estava esperando um bebê ao qual daria o nome de João
Batista. Ela estava muito feliz por isso! Mas naquele tempo, sem muitas opções
de comunicação, Nossa Senhora queria saber de que forma seria informada sobre o
nascimento do pequeno João Batista. Não havia correio, telefone, muito menos
Internet. Assim, Santa Isabel combinou que acenderia uma fogueira bem grande
que pudesse ser vista à distância. Combinou com Nossa Senhora que mandaria
erguer um grande mastro com uma boneca sobre ele. O tempo passou e, do jeitinho
que combinaram, Santa Isabel fez. Lá de longe Nossa Senhora avistou o sinal de
fumaça, logo depois viu a fogueira. Ela sorriu e compreendeu a mensagem. Foi
visitar a amiga e a encontrou com um belo bebê nos braços, era dia 24 de junho.
Começou, então, a ser festejado São João com mastro, fogueira e outras coisas
bonitas, como foguetes, danças e muito mais!”3
Como podemos
ver, a forma como é descrita a origem das festas juninas é extremamente pueril,
justamente para que alcance as crianças.
As
comemorações do dia de São João Batista, realizadas em 24 de junho, deram
origem ao ciclo festivo conhecido como festas juninas. Cada dia do ano é
dedicado a um dos santos canonizados pela Igreja Católica. Como o número de
santos é maior do que o número de dias do ano, criou-se então o dia de “Todos
os Santos”, comemorado em 1 de novembro. Mas alguns santos são mais reverenciados
do que outros. Assim, no mês de junho são celebrados, ao lado de São João
Batista, dois outros santos: Santo Antônio, cujas festividades acontecem no dia
13, e São Pedro, no dia 24.
Santo
Antônio
Pouca gente
sabe que o nome verdadeiro desse santo não era Antônio, mas Fernando de
Bulhões, segundo consta. Ele nasceu em Portugal em 15 de agosto de 1195 e
faleceu em 13 de junho de 1231. Aos 24 anos, já na Escola Monástica de Santa
Cruz de Coimbra, foi ordenado sacerdote. Ao tomar conhecimento de que quatro
missionários foram mortos pelos serracenos, decidiu mudar-se para Marrocos. Ao
retornar para Portugal, a embarcação que o trazia desviou-se da rota por causa
de uma tempestade, e ele foi parar na Itália. Lá, foi nomeado pregador da Ordem
Geral. Viveu tratando dos enfermos e ajudando a encontrar coisas perdidas.
Dedicava-se ainda em arranjar maridos para as moças solteiras.
Sua devoção
foi introduzida no Brasil pelos padres franciscanos, que fizeram erigir em
Olinda (PE) a primeira igreja dedicada a ele. Faz parte da tradição que as
moças casadouras recorram a Santo Antônio, na véspera do dia 13 de junho,
formulando promessas em troca do desejado matrimônio. Esse fato acabou
curiosamente transformando 12 de junho no “Dia dos Namorados”. No dia 13,
multidões se dirigirem às igrejas pelo 'pão de Santo Antônio'. Dizem que é bom
carregar o santo na algibeira para receber proteção.
É bastante
comum entre as devotas de Santo Antônio colocá-lo de cabeça para baixo no
sereno amarrado em um esteio. Ou então jogá-lo no fundo do poço até que o
pedido seja satisfeito. Depois cantam:
“Meu Santo
Antônio querido,
Meu santo
de carne e osso,
Se tu não
me deres marido,
Não te tiro
do poço”.
As festas
antoninas são urbanas, caseiras, domésticas, porque Santo Antônio é o santo dos
nichos e das barraquinhas.
No Jornal A
Tribuna de 14 de junho de 1997, página A8, lemos: “O dia de Santo Antônio, o
santo casamenteiro, foi lembrado... com diversas missas e a distribuição de 10
mil pãezinhos. Milhares de fiéis compareceram às igrejas para fazer pedidos,
agradecer as graças realizadas e levar os pães, que, segundo dizem os fiéis,
simbolizam a fé e garantem fartura à mesa”.
Ainda para
Santo Antônio, cantam seus admiradores:
“São João a
vinte e quatro,
São Pedro a
vinte e nove.
Santo
Antônio a treze,
Por ser o
santo mais nobre”4.
São João
A Igreja
Católica o consagrou santo. Segundo essa igreja, João Batista nasceu em 29 de
agosto, em 31 A.D., na Palestina, e morreu degolado por Herodes Antipas, a
pedido de sua enteada Salomé (Mt 14.1-12). A Bíblia, em Lucas 1.5-25, relata
que o nascimento de João Batista foi um milagre, visto que seus pais, Zacarias
e Isabel, na ocasião, já eram bastante idosos para que pudessem conceber
filhos.
Em sua
festa, São João é comemorado com fogos de artifício, tiros, balões coloridos e
banhos coletivos pela madrugada. Os devotos também usam bandeirolas coloridas e
dançam. Erguem uma grande fogueira e assam batata-doce, mandioca,
cebola-do-reino, milho verde, aipim etc. Entoam louvores e mais louvores ao
santo.
As festas
juninas são comemoradas de uma forma rural, sempre ao ar livre, em pátios e/ou
grandes terrenos previamente preparados para a ocasião.
João
Batista, biblicamente falando, foi o precursor de Jesus e veio para anunciar a
chegada do Messias. Sua mensagem era muito severa, conforme registrado em
Mateus 3.1-11. Quando chamaram sua atenção para o fato de que os discípulos de
Jesus estavam batizando mais do que ele, isso não lhe despertou sentimentos de
inveja (Jo 4.1), pelo contrário, João Batista se alegrou com a notícia e
declarou que não era digno de desatar a correia das sandálias Daquele que
haveria de vir, referindo-se ao Salvador (Lc 3.16).
Se em vida
João Batista recusou qualquer tipo de homenagem ou adoração, será que agora
está aceitando essas festividades em seu nome, esse tipo de adoração à sua
pessoa? Certamente que não!
São Pedro
É atribuída
a São Pedro a fundação da Igreja Católica, que o considera o “príncipe dos
apóstolos” e o primeiro papa. Por esse motivo, os fiéis católicos tributam a
esse santo honrarias dignas de um deus. Para esses devotos, São Pedro é o
chaveiro do céu. E para que alguém possa entrar lá é necessário que São Pedro
abra as portas.
Uma das
crendices populares sobre São Pedro(e olha que são muitas!), diz que quando
chove e troveja é porque ele está arrastando móveis no céu. São Pedro é
cultuado em 29 de junho como patrono dos pescadores. Na ocasião, ocorrem
procissões marítimas em sua homenagem com grande queima de fogos. Para os
pescadores, o dia de São Pedro é sagrado. Tanto é que eles não saem ao mar para
pescaria.
A
brincadeira de subir no pau-de-sebo é a que mais se destaca nas festividades
comemorativas a São Pedro. O objetivo para quem participa é alcançar os
presentes colocados no topo.
Os sentimentos
do apóstolo Pedro eram extremamente diferentes do que se apregoa hoje, no dia
29. De acordo com sua forma de agir e pensar, conforme mencionado na Bíblia,
temos razões para crer que ele jamais aceitaria os tributos que hoje são
dedicados à sua pessoa.
Quando
Pedro, sob a autoridade do nome de Jesus, curou o coxo que jazia à porta
Formosa do templo de Jerusalém e teve a atenção do povo voltada para ele como
se por sua virtude pessoal tivesse realizado o milagre não titubeou, mas
declarou com muita segurança: “Por que olhais tanto para nós, como se por nossa
própria virtude ou santidade fizéssemos andar este homem? ...o Deus de nossos
pais, glorificou a seu filho Jesus ... Pela fé no nome de Jesus, este homem a
quem vedes e conheceis foi fortalecido. Foi a fé que vem pelo nome de Jesus que
deu a este, na presença de todos vós, esta perfeita saúde” (At 3.12-16).
O Pedro da
Bíblia demonstrou humildade ao entrar na casa de Cornélio, que saiu apressado
para recepcioná-lo. O texto sagrado declara: “E aconteceu que, entrando Pedro,
saiu Cornélio a recebê-lo, e, prostrando-se a seus pés, o adorou. Mas Pedro o
levantou, dizendo: Levanta-te, que eu também sou homem” (At 10.25-26).
Os balões
A sociedade
“Amigos do Balão” nasceu em 1998 para defender a presença do ‘balão junino’
nessas festividades. O padre jesuíta Bartolomeu de Gusmão e o inventor Alberto
Santos são figuras ilustres entre os brasileiros por soltarem balões por
ocasião das festas juninas de suas épocas, portanto podemos dizer que eles
foram os precursores dessa prática.
Hoje, como
sabemos, as autoridades seculares recomendam os devotos a abster-se de soltar
balões pelos incêndios que podem provocar ao caírem em uma floresta, refinaria
de petróleo, casas ou fábricas. Não obstante, essa prática vem resistindo às
proibições das autoridades. Geralmente, os balões trazem inscrições de louvores
aos santos de devoção dos fiéis, como, por exemplo, “VIVA SÃO JOÃO!!!”, ou a
outro santo qualquer comemorado nessas épocas.
Sincretismo
religioso
Religiões
de várias regiões do Brasil, principalmente na Bahia, aproveitam-se desse
período de festas juninas para manifestar sua fé junto com as comemorações
católicas. O candomblé, por exemplo, ao homenagear os orixás da sua linha,
mistura suas práticas com o ritual católico. Assim, durante o mês de junho, as
festas romanas ganham um cunho profano com muito samba de roda e barracas
padronizadas que servem bebidas e comidas variadas. Paralelamente, as bandas de
axé music se espalham pelas ruas das cidades baianas durante os festejos
juninos. Lá, devido ao candomblé, Santo Antônio é confundido com Ogum, santo
guerreiro da cultura afro-brasileira.
As festas
juninas e as igrejas verdadeiramente evangélicas
Os
evangélicos não concordam e não participam das festas juninas porque, na
verdade, essa é uma celebração a santos. As comidas e as danças, longe de ser
apenas uma diversão, são oferecidas a eles.
A festa
junina não é cultural, puramente falando. Mas é religiosa, associada ao culto
de santos, como os acima citados. Onde um crente protestante poderia coadunar
com isso? Ir a uma festa dessa é contraditório. Se for assim, os
evangélicos poderiam participar de todo ritual religioso professado no Brasil
como ritos de umbanda e candomblé, orientais e outros que também oferecem a
deuses e guias comidas e festas. Principalmente, quando dizem que é algo 'apenas cultural', ou folclore.
É claro que
nenhum evangélico participaria dessa festa. Tal procedimento, por si só, é
condenado pela Bíblia.
A Bíblia é
muito clara em relação à idolatria e à exortação a não cultuarmos outros
deuses. Para saber mais sobre esses assuntos, leia 1 Sm. 15: 23; At. 17:16; 1
Co. 01:14; e Gl. 5:20. Sobre comida sacrificada aos ídolos, leia At. 15:20; Rm.
14:15-21; 1 Co. 8;10:25-33.
Festas
'Jesuínas' nas igrejas pseudo-evangélicas
Algumas
igrejas que se chamam evangélicas, mas ainda não se desprenderam do mundo com
suas coisas, resolveram incorporar as festas juninas pagãs, ás suas igrejas, fazendo
dessas também suas festas. Para não 'pegar' muito mal, pensam eles, utilizam-se
de outro termo: Festa Jesuína, com o intuito de passar aos membros a ideia de
que a tal festa é oferecida a Jesus - Jesuína. No entanto, isso é apenas uma
forma de enganar, mentir, trapacear, incutir erroneamente na cabeça dos irmãos
que essa festa é 'consagrada' a Jesus.
Ou seja, o
errado, está certo e o certo agora é errado.
Diante
disso, lembro-me de que Isaías, usado por Deus, sentenciou aos que assim
procedem: "Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que fazem das trevas
luz, e da luz trevas; e fazem do amargo doce, e do doce amargo!"Is. 5:20
Na verdade,
esses 'crentes' "...nunca foram lavados de sua iniquidade"- Pv.
30:12. Por isso, sentem prazer em tais comemorações.
As festas
Jesuínas(juninas), que centenas de igrejas evangélicas promovem, aparentemente
inofensivas, enquadram-se na mesma categoria das outras festas pagãs. A festa
jesuína tem sido uma grande arma na mão do maligno e, por meio dessa arma, tem
conseguido atingir milhares de famílias “cristãs”.
Aproveito a
oportunidade e faço um apelo aos pais, para que evitem que os filhos
participarem dessas comemorações - Juninas- promovidas pelos colégios,
associações ou outras entidades. Já basta de tantos enganos. Fechemos as portas
para essa demônio que sutilmente tem achado brecha nas nossas vidas. A Bíblia
diz: “portanto, quer comais ou bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei
tudo para a glória de Deus”(1 Cor. 10:31).
Tudo que
fazemos deve glorificar o nome do Senhor. As festas Jesuínas (juninas) e suas
comidas dedicadas ao santo, não glorificam o nome do Senhor. …”Isto é coisa
sacrificada a ídolo, não comais..." (1 Cor. 10:28).
A Bíblia
ainda diz, em Provérbios 27:20: “O inferno e a perdição nunca se fartam, e os
olhos do homem nunca se satisfazem”. Também sabemos que “um abismo chama outro
abismo”, como narra o Salmos 42:7.”
Meus irmãos, fujam dessa idolatria que já cegou centenas de pastores e milhares de evngélicos em nossa nação.
Viva vencendo os festejos que, por serem próprios do mundo perdido, não coadunam com os verdadeiramente "nascidos de novo"!!!
Abraços.
Seu irmão menor.
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