O
Evangelho não deve ser colocado em contraposição à forma digna pela qual a
Palavra de Deus historicamente foi comunicada. Se quisermos, podemos conhecer
pelas Escrituras Sagradas a estampa desta canonicidade, de sua personalidade,
caráter e, experiência, que constitui o oráculo falado pelo Cristo. Sendo
assim, o caminho desta narrativa histórica requer de qualquer comunicador
afirmações que não sejam de natureza íntima, ou pessoal, mas fiel, direta, ao
padrão normativo.
Quando
testemunho o Evangelho sendo comunicado com piadas, a divina pessoa e obra do
próprio Senhor, e Salvador Jesus, reduzido em intima associação com a
necessidade humana culpada, com questões de natureza sexual, para mim detona
uma arbitrariedade liberal com escalas de nível superior de destruição. Esta
censitária, que fala de boca cheia, detona sobre a comunicação cristã uma
combinação satânica de alterações, negligências e decadências. Este agente da
subversão carrega o triunfo da corrupção evangélica com o entusiasmo stand-up,
e infelizmente, até que se cumpra toda a verdade de Cristo, muitas reticências
evangélicas iguais a este insolente se produzirão no cristianismo!
Por
outro lado, o humor executado por Claudio Duarte tem uma papel importantíssimo
no cenário da banalização. Canaliza a atenção de pessoas religiosas que nunca
tiveram nenhum propósito de se converter à Cristo, ou se quer conhecer a
palavra da verdade de Deus. Este serviço psicológico, designado ao espetáculo
do humor, vai de encontro com um público que tem o mesmo caráter. Gente que se
permite ser sediado com abordagens comediantes em nome "Daquele que é
Bendito", dependura sobre o pescoço o caminho da condenação. Descreve
a mesma fraqueza de caráter que o Duarte , como sua obstinação irracional.
Este
pastor é o autor secundário desta metodologia medíocre. Minha opinião é que os
holofotes desta infâmia pairam sobre o indivíduo que não fez a escolha certa de
sua igreja, como de sua inspiração, e menos ainda pelo conhecimento canônico. O
povo é o autor primário desta vergonha disseminada. Aqui o show business é pago
pela insensatez, e este tipo de gente, que não é capaz de perceber no que está
envolvido, certamente fixa por cima da cabeça de Jesus as seguintes inscrições: 'O Rei do humor'. Uma modalidade evangélica que não
surgiria sem reconhecimento e aprovação popular. Obviamente de quem já tinha o
hábito de freqüentar casas de espetáculo.
Entretanto,
o crente fiel é levado pela escolha rigorosa, insistente , mesmo em tempos
difíceis, de estar cultuando ao Senhor dentro de uma estrutura de Igreja cuja liderança, homens de bom testemunho, cheios do Espírito e
sabedoria (Atos 6.3), gasta os dons que receberam de Cristo para
fazer rico o Evangelho com convertidos!!
Uma palavra cuja transmissão 'traz o
bom cheiro de Cristo'. Nos mínimos detalhes a mensagem de Deus que vence o mundo
e o pecado, é aquela que é dita com a mais pura genuinidade. A verdade que desvenda o futuro da Igreja no Reino celestial, que
traça o destino da obediência para quem quer se salvar, que inspira incrédulos
ao arrependimento e alerta os negligentes, de tão grande Salvação de Deus, que
a condenação os espera no fim de tudo.
Um Evangelho sem espetáculo, que poucos
querem ouvir!
Lembro-me agora que, num grande Congresso para líderes no Brasil, ao ser apresentado para 'pregar' a Palavra de Deus, o pastor lider do evento disse assim: "vamos receber agora o nosso Tom Cavalcanti, gospel". Terrível isso, não é?
Viva vencendo os lobos, que não têm cara de lobo!!!
Abraços.
Seu irmão menor.
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