
TEXTO ÁUREO
“E disse-me: Escreve: Bem-aventurados aqueles que são
chamados à ceia das bodas do Cordeiro. E disse-me: Estas são as verdadeiras
palavras de Deus” (Ap 19.9)
VERDADE PRÁTICA
Nas Bodas do Cordeiro todos os salvos em Jesus Cristo
estarão reunidos e viverão para sempre com o Senhor.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Mateus 22.1-14
Introdução
No cenário dos fins dos tempos, segundo a Palavra de Deus,
já sabemos que o próximo acontecimento cósmico será o arrebatamento da Igreja
de Jesus Cristo. “Jesus vem breve!” E o brado, mesmo silencioso, nas igrejas
que amam a sua vinda. Em tempos passados, essa frase estava na parte superior
dos púlpitos das igrejas Assembleias de Deus em todo o Brasil. Com os anos,
houve igrejas que reduziram-na para apenas “Jesus Vem”; depois, em muitos
lugares, resumiu-se numa palavra: “Jesus”. Alguém, não se sabe com que
inspiração ou motivo, entendeu que era “mais elegante”, “soava melhor”, colocar
apenas o nome de Jesus. Nome maravilhoso, acima de qualquer nome. Contudo, o
alerta para a volta de Jesus deve ser uma constante proclamação por parte de
sua Igreja.
Porém, nas igrejas mais conservadoras, a frase completa,
alertando a todos que entram no templo, continua como alerta eloquente,
lembrando que a vinda de Jesus se aproxima para o arrebatamento da Igreja. Mas
para que Ele vem? Todos sabemos. Ele vem como Noivo para buscar a sua Noiva
para as “Bodas do Cordeiro”, e viver com ela para sempre, na eternidade. Após
galardoar seus servos fiéis, no seu Tribunal, Jesus introduzirá a Igreja nas
mansões celestiais, onde a espera para servir a grande Ceia, em sua festa
nupcial. “Bem-aventurados aqueles servos, os quais, quando o Senhor vier, achar
vigiando! Em verdade vos digo que se cingirá, e os fará assentar à mesa, e,
chegando-se, os servirá” (Lc 12.37).
Naquele momento glorioso, os salvos de todos os lugares do
mundo, em todos os tempos, ao longo da História, estarão reunidos, sob os
olhares dos milhões de anjos, querubins, serafins e demais seres celestiais,
participando da celebração do maior evento nupcial do universo. Haverá os que,
na terra, nunca foram convidados para um casamento sequer; haverá os que nunca
foram chamados para ser testemunhas de nenhum casamento, nas igrejas; haverá os
que sequer fizeram uma pequena festa em seu casamento, por falta de condições;
haverá os que foram deserdados por seus pais, por serem fiéis a Cristo; haverá
os que foram perseguidos e até torturados por amor a Cristo, por não negarem o
nome de Jesus.
Haverá os que não passaram por tantas agruras em sua vida,
servindo a Deus, mas foram igualmente fiéis, Sim, porque a “prova” da bonança é
fatal para muitos crentes. A ilusão das riquezas permitidas ou concedidas por
Deus faz com que muitos percam de vista a expectativa da vinda de Jesus. E
passam a ter uma vida de prazeres carnais, de hipocrisia e de fachada, no meio
das igrejas. Se não se arrependerem e voltarem ao “primeiro amor” (Ap 2.4),
ficarão para trás.
Não estarão no Tribunal de Cristo para serem premiados por
suas obras, nem participarão das Bodas do Cordeiro. Que Deus nos guarde ante a
proximidade da volta de Jesus, que façamos parte da “Igreja que vai subir , e
nao da que vai ficar.
I— O SIGNIFICADO DAS BODAS DO CORDEIRO
1. O que Será
Será o maior evento matrimonial do universo. Os chamados
“casamentos do século” nem de longe podem comparar-se às Bodas do Cordeiro.
Jesus previu esse acontecimento: “E eu vos destino o Reino, como meu Pai mo
destinou, para que comais e bebais à minha mesa no meu Reino” (Lc 22.29,30),
Na visão do Apocalipse, João teve o privilégio de registrar
o anúncio do grande acontecimento, que marcará para sempre a união entre Cristo
e sua Igreja. Será o encontro glorioso, já nos céus, entre Cristo e sua Igreja
amada:
“Regozijemo-nos, e alegremo-nos, e demos-lhe glória, porque
vindas são as bodas do Cordeiro, e já a sua esposa se aprontou” (Ap 19.7). Há
uma tradução que diz: “a sua noiva se aprontou”.
2. Quem Participará das Bodas do Cordeiro?
Milhões e milhões de salvos entrarão nas Bodas do Cordeiro.
João viu a multidão incalculável de remidos por Cristo, que estarão com Ele nos
céus: “E cantavam um novo cântico, dizendo: Digno és de tomar o livro e de
abrir os seus selos, porque foste morto e com o teu sangue compraste para Deus
homens de toda tribo, e língua, e povo, e nação” (Ap 5.9).
A Noiva do Cordeiro (a Igreja) será composta dos cristãos
verdadeiros, e os crentes de todas as épocas, incluindo os que morreram fiéis a
Deus, no Antigo Testamento, sobre quem o sacrificio de Cristo teve efeito
retroativo. “Bem-aventurados aqueles que lavam as suas vestiduras no sangue do
Cordeiro, para que tenham direito à árvore da vida e possam entrar na cidade
pelas portas” (Ap 22.14).
Serão os que forem
arrebatados, na volta de Jesus. Como vimos no capítulo 5, os mortos em Cristo
ressuscitarão e terão o privilégio de subir primeiro ao encontro de Jesus,
seguidos dos que estiverem vivos e serão transformados. “Porque o mesmo Senhor
descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e
os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os que ficarmos
vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor
nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor” (1 Ts 4.16,17).
3. Quem Ficará de Fora
O Apocalipse nos diz
quem não entrará na nova Jerusalém. Quem não puder entrar lá é porque não terá
sido arrebatado. “E eis que cedo venho, e o meu galardão está comigo para dar a
cada um segundo a sua obra. Eu sou o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim, o
Primeiro e o Derradeiro. Bem-aventurados aqueles que lavam as suas vestiduras
no sangue do Cordeiro, para que tenham direito à árvore da vida e possam entrar
na cidade pelas portas. Ficarão de fora os cães e os feiticeiros, e os que se
prostituem, e os homicidas, e os idólatras, e qualquer que ama e comete a
mentira” (Ap 22.12-15).
Diante dessa grave advertência, todo crente em Jesus deve
vigiar e orar para não cair na tentação do pecado, e ser apanhado de surpresa
pelo arrebatamento e ficar para a Grande Tribulação; e seguir o conselho de
Paulo: “Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o
Senhor” (Hb 12.14).
Mais incisiva e
contundente é a exortação do apóstolo quanto à integridade do crente ante a
vinda de Jesus: “Abstende-vos de toda aparência do mal. E o mesmo Deus de paz
vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito, e alma, e corpo sejam
plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus
Cristo” (1 Ts 5.22,23).
II— A REJEIÇÃO AO CONVITE DO REI
1. O Convite ao Povo de Israel
Na parábola das Bodas, Jesus quis antecipar o que acontecerá
com os que não estiverem preparados para entrar no céu. No texto de Mateus
22.1-14, vê-se que “um certo rei que celebrou as bodas de seu filho” (v. 2).
Esse rei representa Deus, o Pai, que já preparou tudo nos céus, para as Bodas
do Cordeiro, de seu Filho Jesus Cristo. Num primeiro momento, aquele rei manda
“seus servos a chamar os convidados para as bodas; e estes não quiseram vir”
(v. 3).
Refere-se aos judeus, que, durante séculos, não quiseram
ouvir os profetas que lhes transmitiram a Palavra de Deus, convidando os para
viver com Ele. Mas deram as costas para os mensageiros. Noutro momento, o rei
manda outros servos, ou outros mensageiros para convidar o povo de Israel para
as bodas do Filho do rei, mas eles rejeitam, e até matam os homens enviados (v.
4-6). Esse texto resume, sem dúvida, o que aconteceu no relacionamento de Deus
com o povo escolhido, no Antigo Testamento.
2. A Tragédia dos que
Rejeitaram a Deus
Figuradamente, o rei da parábola, que representa Deus,
executou terrível juízo sobre os que rejeitaram seu honroso convite para as
bodas de seu Filho, Os judeus sofreram, ao longo dos tempos antigos, a
experiência terrível do cativeiro egípcio, de onde foram libertos por Deus;
sofreram os cativeiros assírio e babilônico, onde amargaram a dor por causa de
sua desobediência. “E o rei, tendo notícias disso, encolerizou-se, e, enviando
os seus exércitos, destruiu aqueles homicidas, e incendiou a sua cidade” (Mt
22.7). No ano 70 d.C., Jerusalém foi invadida pelos romanos, sob o comando do
general Tito, e todos foram dispersos e perseguidos por várias nações. Até
hoje, Israel como um todo não reconhece Jesus como o Messias.
Mas haverá um remanescente que despertará do equívoco
espiritual e reconhecerá que Jesus de Nazaré era (e é) de fato o “Desejado de
todas as nações” (Ag 2.7). Diz Paulo: “Também Isaías clamava acerca de Israel:
Ainda que o número dos filhos de Israel seja como a areia do mar, o
remanescente é que será salvo” (Rm 9.27).
João viu, na Ilha de Patmos, a revelação dos últimos tempos,
o futuro da Igreja, e o destinos dos salvos em Cristo Jesus, incluindo os que
pertencem à nação de Israel. “E ouvi o número dos assinalados, e eram cento e
quarenta e quatro mil assinalados, de todas as tribos dos filhos de Israel” (Ap
7.4). Certamente, será um grupo especial de israelitas salvos, que terão uma
missão muito elevada, de proclamar o evangelho de Cristo às nações, e subirão
ao encontro do Senhor para participar das Bodas do Cordeiro e, na segunda fase
da volta de Jesus, estarem com Ele em Jerusalém. “E olhei, e eis que estava o
Cordeiro sobre o monte Sião, e com ele cento e quarenta e quatro mil, que em
sua testa tinham escrito o nome dele e o de seu Pai” (Ap 14.1).
3. O Convite a Todos
A parábola diz que “os convidados não eram dignos” (Mt
22.8). Ou se tornaram indignos por sua rejeição a Deus e a seu Filho prometido,
o Messias de Israel. Diante dessa recusa desrespeitosa ao “rei”, este disse:
“Ide, pois, às saídas dos caminhos e convidai para as bodas a todos os que
encontrardes, E os servos, saindo pelos caminhos, ajuntaram todos quantos
encontraram, tanto maus como bons; e a festa nupcial ficou cheia de convidados”
(Mt 22.9,10). Isso se cumpriu, por intermédio de Cristo, quando Ele disse:
“Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei” (Mt
11.28).
Por meio de Cristo, Deus lançou o convite inclusivo, a todos
os homens, para serem salvos, mediante a condição de arrependerem-se e crerem
no evangelho (Mc 1.15). O evangelho de Cristo não é excludente, desde que quem
o busque aceite as condições para ser seu discípulo (Lc 9.23).
Em várias ocasiões, são vistas pessoas que desobedecem frontalmente
à Lei de Deus, e procuram justificar suas práticas abomináveis, invocando o
grande amor de Deus. Os homossexuais, normalmente, em seus desfiles ou paradas,
usam faixas com dizeres alusivos ao amor de Deus: “Deus não exclui ninguém”,
“Deus ama a todos”, etc. Mas tais manifestações só aumentam sua reprovação da
parte do Senhor. O amor de Deus jamais encobrirá ou justificará os pecados ou
iniquidades condenados na sua Lei. “Ficarão de fora os cães e os feiticeiros, e
os que se prostituem, e os homicidas, e os idólatras, e qualquer que ama e
comete a mentira” (Ap 22.15 — grifo nosso). A palavra “cães”, no texto de
Apocalipse, equivale a homossexuais.
Em Deuteronômio, vemos Deus rejeitando as ofertas dos
homossexuais e das prostitutas, de modo bem incisivo: “Não trarás salário de
rameira nem preço de cão à casa do Senhor, teu Deus, por qualquer voto; porque
ambos estes são igualmente abominação ao Senhor, teu Deus” (Dt 23.18).
Champlin corrobora esse entendimento sobre a palavra “cão”,
nesse texto, dizendo: “A palavra sodomita, usada no versículo 18, no original
hebraico é keleb, ‘cão’, provavelmente servia tanto a homens como a mulheres, e
sem dúvida a bissexuais, em muitos casos”.
Quanto aos feiticeiros, os que se prostituem, os homicidas,
os idólatras e mentirosos, não há necessidade de comentários, pois são
qualificações bem conhecidas de pessoas que vivem na prática da impiedade.
Destacamos a questão dos homossexuais porque, nos últimos tempos, haverá um
aumento acentuado de suas práticas abomináveis, como verdadeira afronta ao
Criador.
4. Os que não Estão Preparados
Na parábola das bodas,o rei surpreende um homem que foi
convidado, mas não estava trajado adequadamente para a festa nupcial. “E o rei,
entrando para ver os convidados, viu ali um homem que não estava trajado com
veste nupcial” (Mt 22.11). E o rei mandou que seus servos lançassem o intruso
“nas trevas exteriores”, onde “haverá pranto e ranger de dentes” (Mt 22.13).
Notemos que ele tinha autorização para estar ali, pois fora
convidado. Mas sua veste não era apropriada para estar lá. E uma figura dos
crentes que estão nas igrejas, fazem parte dos convidados, aceitaram a Cristo
um dia, mas não se prepararam espiritualmente para o grande dia das Bodas do
Cordeiro. João viu os mártires da Grande Tribulação, que foram salvos e puderam
chegar aos céus, pelo fato de terem suas vestes devidamente lavadas para
estarem ali. “E um dos anciãos me falou, dizendo: Estes que estão vestidos de
vestes brancas, quem são e de onde vieram? E eu disse-lhe: Senhor, tu sabes. E
ele disse- me: Estes são os que vieram de grande tribulação, lavaram as suas
vestes e as branquearam no sangue do Cordeiro” (Ap 7.13,14).
III — A APRESENTAÇÃO DA NOIVA DO CORDEIRO
1. Jesus Apresentará
a Igreja ao Pai
Será gloriosa a apresentação da Igreja a Deus. Os salvos de
todo o mundo, após passarem pelo Tribunal de Cristo, serão apresentados ao Pai,
numa solenidade divina, jamais imaginada por qualquer pessoa na história do
universo. Os crentes do Antigo Testamento juntar-se-ão aos fiéis da Igreja, num
só corpo, num só rebanho, num só grupo, para assentar-se à mesa do Rei: “E
virão do Oriente, e do Ocidente, e do Norte, e do Sul e assentar-se-ão à mesa
no Reino de Deus” (Lc 13.29). Será a festa gloriosa para os que vencerem todas
as lutas, obstáculos e barreiras que se apresentam diante dos salvos.
“O que vencer será vestido de vestes brancas, e de maneira
nenhuma riscarei o seu nome do livro da vida; e confessarei o seu nome diante
de meu Pai e diante dos seus anjos” (Ap 3.5); Jesus apresentará sua Noiva, “sem
mácula, nem ruga, nem coisa semelhante” (Ef 5.27).
2. Características da Noiva do Cordeiro
1) Ela é fiel.
“Porque estou zeloso de vós com zelo de Deus; porque vos tenho preparado para
vos apresentar como uma virgem pura a um marido, a saber, a Cristo” (2 Co
11.2,3; 1 Co 4.2; Mt 25.21);
2) Ela é santa. “[...] como também Cristo amou a igreja e a
si mesmo se entregou por ela, para a santificar, purificando-a com a lavagem da
água, pela palavra, para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula,
nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível” (Ef 5.25-27).
3) Só pertence a Ele, e não dá lugar ao mundo. “Ninguém
pode servir a dois senhores, porque ou há de odiar um e amar o outro ou se
dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom” (Mt
6.24; Ap 2.10); “Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o
mundo, o amor do Pai não está nele” (1 Jo 2.15);
4) Espera pelo seu Noivo. “Desde agora, a coroa da justiça
me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele Dia; e não
somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda” (2 Tm 4.8);
5) E perfeita. “Para a apresentar a si mesmo igreja
gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e
irrepreensível” (Ef 5,27; 1 Ts 5.23);
6) Adora a Deus. “Mas a hora vem, e agora é, em que os
verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade, porque o Pai
procura a tais que assim o adorem” (Jo 4.23).
7) Proclama a mensagem do Noivo. “Mas digo: Porventura, não
ouviram? Sim, por certo, pois por toda a terra saiu a voz deles, e as suas
palavras até aos confins do mundo” (Rm 10.18; Mc 16.15).
3. Haverá uma Grande Ceia nos Céus
1) Serão reunidos os salvos de todos os tempos. Será algo
nunca visto. Jesus é quem vai servir à mesa, com os salvos sentados, ao lado de
Abraão, Isaque e Jacó: “Mas eu vos digo que muitos virão do Oriente e do
Ocidente e assentar-se-ão à mesa com Abraão, e Isaque, e Jacó, no Reino dos
céus” (Mt 8.11); este versículo dá base bíblica para afirmarmos que, nos céus,
conheceremos uns aos outros; se vamos conhecer Abraão, Isaque e Jacó,
certamente, também conheceremos os irmãos com quem convivemos na terra. Sem dúvida,
será um privilégio indizível poder estar ao lado dos santos da Antiga Aliança,
falar com eles, e compartilhar da alegria de estar nas Bodas do Cordeiro.
2) Jesus é quem vai servir. “Bem-aventurados aqueles servos,
os quais, quando o Senhor vier, achar vigiando! Em verdade vos digo que se
cingirá, e os fará assentar à mesa, e, chegando-se, os servirá” (Lc 12.37); é
uma inferência consistente, pois a parábola é uma figura da realidade que
Cristo quis explicar sobre a vida futura. Ele prometeu cear outra vez no reino
de seu Pai (Mt 26.29; Mc 14.25). Se estar nas Bodas do Cordeiro já será uma
honra jamais vista, imaginemos o que será ser servido pelo Rei dos reis e
Senhor dos senhores (Ap 19.16).
Diante de tamanha revelação acerca do futuro glorioso da
Igreja, podemos afirmar que vale a pena ser fiel a Deus; vale a pena renunciar
ao mundo e seguir a Cristo; vale a pena buscar a santificação para poder
participar dessa maravilhosa festa celestial. Nas Bodas do Cordeiro, só haverá
alegria, festa celestial, com a presença de bilhões de crentes salvos, de todo
o mundo, de todos os tempos, rodeados de anjos, do arcanjo, de querubins,
serafins, dos quatro seres viventes e dos vinte e quatro anciãos.
Conclusão
No céu, os salvos receberão as recompensas(galardões), por suas obras feitas na Terra, e as Bodas do Cordeiro coroará a Igreja pela sua fidelidade a Cristo.
Lute para você estar lá naquele dia, amado irmão.
Abraços.
Viva vencendo a 'longa espera', crendo que Ele virá!!!
Seu irmão menor.
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