Líderes europeus pedem um único exército, uma única polícia e um único presidente para a Europa
Alemanha, França e nove dos países mais poderosos da Europa pediram um presidente eleito da União Europeia e o fim do veto britânico sobre a política de defesa, num plano radical para o futuro do continente.
Num documento dado a conhecer após
uma reunião entre os 11 ministros de Assuntos Exteriores em Varsóvia, o
bloco traçou uma visão do “futuro da Europa”.
Assim como a petição de um só chefe de Estado eleito
para Europa, o bloco exigiu uma nova política de defesa, sob o controle
de um ministério pan-exterior da UE sob o mando da baronesa Ashton, que
“a longo prazo poderia implicar um exército europeu“.
Com o fim de “prevenir que um único
Estado membro tenha a possibilidade de obstruir iniciativas”, em
referência à oposição britânica a um exército europeu, o grupo liderado
pela Alemanha exigiu um fim aos vetos nacionais existentes em matéria de
política exterior e de defesa. Isto daria à UE a faculdade de impôr uma
decisão sobre Gran Bretanha se tivesse o apoio da maioria dos outros
países.
O bloco também chamou a uma nova força policial europeia que patrulhará as fronteiras exteriores de Schengen sem passaporte e um visto de zona única europea.
O plano, que conta com o respaldo da
Alemanha, França, Itália, Espanha, Polônia, Holanda, Áustria, Bélgica,
Dinamarca, Luxemburgo e Portugal, é provável que acelere a convocatória
de um referéndum britânico sobre a adesão à UE.
O documento propõe também poderes
para o Parlamento Europeu e a divisão da UE, mediante a criação de uma
nova sub-câmara parlamentar para os 17 países da zona euro.
Numa declaração conjunta, Guido
Westerwelle e Radek Sikorski, os ministros de Assuntos Exteriores da
Alemanha e Polônia, pediram a criação de um único presidente da UE, que
executaría e supervisionaria cumbres regulares, e eleito diretamente
pelos votantes numa votação paneuropeia “no mesmo dia em todos os
estados membros”.
“Para que Europa seja um ator
verdadeiramente forte e um líder global necessita uma forte estrutura
institucional”, disse Westerwelle, e o Sr. Sikorski. “Se necessita um
presidente eleito diretamente que pessoalmente nomeie os membros de seu
“governo europeu“.
Os 11 países também pediram que as mudanças nos tratados europeus, no futuro se adotem e apliquem “por maioria super-qualificada dos estados membros da UE” ao invés de por unanimidade, o que significa que os tratados já não poderiam ser bloqueados por votos “não” nos referendos.
O documento seguinte à petição na semana passada feita pelo presidente da Comissão Europeia, José Manuel Barroso, para que a UE se converta numa “federação” e após o aumento das petições em Gran Bretanha de um referéndum sobre qualquer novo tratado europeu ou constituição.
Um porta-voz do governo britânico
disse: “Esta é uma contribuição ao debate que acaba de começar. O Reino
Unido desempenhará um papel pleno e ativo nesse debate”.
Nigel Farage, líder do Partido pela
Independência do Reino Unido, descreveu as propostas que surgiram em
resposta à crise da eurozona, como um “novo assentamento europeu”. Ele
disse que era “totalmente hostil às esperanças e aspirações deste país” e
que era “o momento de oferecer às pessoas uma opção a nossa adesão à
UE”.
Comentário de Wáldson: Um único governante, um único
exército e uma única polícia. Os passos para o Governo Mundial são
esses, já começaram pela Europa. Falta agora uma única moeda(chip
subcutâneo?) e um único banco controlando tudo. E teremos a Nova Ordem
Mundial tão citada na internet.
A conspiração para o
estabelecimento de um Governo Mundial está descarada com esta notícia,
criam as “crises” para depois vir com a “solução” deles, um plano que há
décadas sociedades secretas vêm construindo e executando em doses
homeopáticas para que as massas não percebam.
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