PT projeta ensino islâmico nas escolas
O deputado federal pelo PT/MG Miguel Corrêa, apresentou dia 06/07/2011 a PL 1780/11, que altera a lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “cultura árabe e tradição islâmica” e dá outras providências.
Indexação : Alteração, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei Darcy Ribeiro, inclusão, currículo escolar, rede escolar, ensino, cultura árabe, tradição, islamismo.
No dia 10/08/2011 Comissão de Educação e Cultura (CEC) rebeceu o requerimento do deputado Miguel Corrêa PT/MG.
24/08/2011 Mesa Diretora da Câmara dos Deputados (MESA) : Retirado o PL 1780/11, em face do deferimento do REQ 2879/11, nos termos do art. 104 c/c o art. 114, VII, do RICD.
24/08/2011 COORDENAÇÃO DE COMISSÕES PERMANENTES (CCP) - Memorando n.º 299/2011 à CEC solicitando a devolução deste em razão de sua retirada
09/09/2011COORDENAÇÃO DE COMISSÕES PERMANENTES (CCP) : Memorando n.º 330/2011 ao Arquivo.Detalhamento dos Documentos Anexos e Referenciados PL 1780/2011
Agora só nos resta delinear algumas considerações:
1 – Qual o interesse do Deputado Miguel Corrêa PT/MG em colocar um projeto de cultura árabe e ensino islâmico nas escolas?
2 – Com todos respeito que os imigrantes árabes no Brasil merecem, há alguma necessidade para fazer disso um ensino obrigatório?
3 – Estaria o PT tentando fazer do Brasil uma ditadura de esquerda patrocinada pelo ensino islâmico?
4 – O PT é famoso em sua intolerância religiosa contra o cristianismo, tentando de todas formas cercear o cristianismo (leia-se evangélicos) de professar sua fé, agora quer instituir ensino islâmico nas escolas?
5 – Não seria esta a forma de instituir o controle de imprensa, religião e abolir a LIBERDADE DE EXPRESSÃO, que tanto incomoda os líderes petistas?
O PT sempre usou o combate à ditatura de direita para estabelecer a ditadura de esquerda. Este sempre foi o ideal de Luiz Carlos Prestes, o mentor da esquerda comunista brasileira.
Quando analisamos todas estes detalhes fica uma grande pergunta : Como pode líderes evangélicos e cristãos em geral apoiarem um partido como este?
Será que nosso povo já esqueceu da tragédia de 07/04/2011 no Realengo, RJ onde Wellington Menezes de Oliveira, um simples simpatizante do islamismo matou 11 crianças na escola? Será que que já não basta a violência que impera em nosso país, ainda querem instituir a intolerância religiosa?
E ai então aparece o deputado Miguel Corrêa PT/MG querendo implantar a intolerância religiosa travestida no ensino islâmico. Não é por acaso que o PT e seus militantes morrem de amores por Fidel Castro (Cuba), Hugo Chaves (Venezuela) e Mahmoud Ahmadinejad (Irã)
Precisamos urgentemente abrir nossos olhos e tomar uma posição como igreja e como cidadãos.
ACORDA BRASIL
PASTOR JOSUÉ LIMA
DENUNCIA GRAVISSÍMA - DIGA NÃO AO PL 1780/2011
Projeto torna obrigatório ensino de cultura árabe e islâmica nas escolas
A Câmara analisa o Projeto de Lei 1780/11, da Ouvidoria Parlamentar, que inclui no currículo obrigatório dos ensinos fundamental e médio o ensino de cultura árabe e tradição islâmica.
Segundo a proposta, os alunos deverão estudar a história dos povos árabes, a cultura e religiosidade islâmica e o papel do árabe na formação da sociedade contemporânea.
Pela proposta, esses conteúdos deverão ser incluídos em todas as disciplinas, em especial nas áreas de educação artística, literatura e história.
Pela proposta, esses conteúdos deverão ser incluídos em todas as disciplinas, em especial nas áreas de educação artística, literatura e história.
Tramitação
O projeto ainda será distribuído para as comissões técnicas da Câmara.
Íntegra da proposta:
PL-1780/2011A reprodução das notícias é autorizada desde que contenha a assinatura 'Agência Câmara de Notícias'
CONHEÇA UM POUCO MAIS SOBRE ELES
Os cinco artigos da profissão de fé Islâmica
O Islamismo tem suas origens na Arábia, e está ainda ligado á cultura árabe. Uma das razões porque isso acontece prende-se com o facto de o livro sagrado dos muçulmanos, o Alcorão, estar escrito em árabe. A palavra árabe islam (Islamismo) significa «submissão» ou «devoção», e a partir do seu nome pode apurar-se algo de essencial a cerca desta religião. O homem deve devotar-se totalmente a Deus, e submeter-se á Sua vontade em todas as áreas da vida.
O Islamismo é apresentado em duas partes:
- Cinco artigos da profissão de fé
- Conjunto de deveres que todo o muçulmano deve cumprir
Os cinco artigos da profissão de fé são:
Os cinco artigos da profissão de fé são:
A corrente maioritária Islâmica dos Sunitas acrescenta a estas uma sexta crença – a crença na predestinação.
Crença num Deus único - no Islamismo, o cerne do encontro com a divindade reside na crença num Deus único. Na shahada (profissão de fé), os muçulmanos testemunham diariamente e em público que «não existe nenhuma divindade a não ser Deus [Alá]» e «Muhammad é o ultimo mensageiro e profeta de Deus».
Crença no anjo de Deus – Os anjos celestes louvam Deus e exultam a sua gloria; em nome de Deus, também guardam e protegem os homens, registam os seus actos, recebem as almas dos mortos. O Alcorão nomeia alguns anjos, como é o caso de jibril (Gabriel), que transmitiu o Alcorão a Muhammad. O Alcorão distingue dois grupos de anjos: «as sentinelas do inferno» e os «Aproximados». O ser humano está acima dos anjos, pois ao contrário dos seres celestiais, isentos de pecados, sabe optar entre o bem e o mal.
Crença nos livros de Deus– a fé nos livros sagrados abrange, essencialmente, o Saltério, a Tora, o Evangelho, resumido num livro, e, em primeiro lugar, o Alcorão: «creio no livro que Deus me revelou. Recebi ordem de julgar justamente entre vós» (XLII, 14).
Crença nos enviados de Deus – algumas suras (versículos) do Alcorão fazem menção a enviados pré-islâmicos, tais como Abraão, Moisés ou Jesus, que levaram escritos a vários povos para que estes fossem «bem guiados». Como os homens se mostravam indiferentes á mensagem divina, novos mensageiros iam sendo incumbidos de os alertar e guiar pelo caminho recto.
Ibraim (Abraão) é de excepcional importância no Islamismo - «fala de Abraão no livro, pois ele era justo e profeta» (XIX, 42). O Alcorão considera-o o primeiro muçulmano, «seguidor da verdadeira fé» sendo venerado como «modelo para o homem», «confidente» e «amigo de Deus».
Musa (Moisés), é mencionado como mensageiro incumbido por Deus de transmitir uma mensagem monoteísta, Moisés passa por grandes atribulações, acabando, no entanto, por ser salvo dos inimigos que o queriam aniquilar. É, alem disso, considerado o grande chefe dos Israelitas, enquanto receptor e anunciador da lei divina. O Alcorão descreve inúmeras vezes o seu encontro com o faraó.
Isa (Jesus) como mensageiro desempenha um papel muito importante no Islamismo. As referencias a Jesus integram-se nas narrativas dos profetas (XIX, 1-40). É considerado abd ( «servo»), nabi(«profeta»), rasul(«mensageiro, enviado»), masih(«messias»), Kalima(«palavra de Deus»), ruh(«espírito de Deus») e o portador do indschil(«evangelho»).
É visto como «filho de Maria», mas não como «filho de Deus», porquanto isso colidiria com o monoteísmo, Jesus é invocado como testemunha contra os Cristãos, que em vez de realçarem o carácter monoteísta da sua mensagem, já anteriormente anunciado por outros profetas, o divinizaram, transformando-o na sua doutrina da Trindade. São-lhe atribuídas qualidades excepcionais, que o Alcorão não confere, na totalidade, a nenhum outro ser humano, nem mesmo a Muhammad: como Adão, Isa não tem progenitor humano - «…é, na verdade, semelhante a Adão. Deus criou-O do pó e disse-lhe: “Sê” e ele foi» (III, 52). Por ser pura, a sua mãe, Maria, é escolhida por Deus «de entre todas as mulheres» (III, 37). Jesus faz ayat( plural Da palavra árabe aya, que, alem de «versículo», significa «sinal» e «milagre») – cura doentes, ressuscita mortos….Ele próprio é considerado um «sinal de Deus», através do qual este comunica aos homens a Sua vontade de os acolher com misericórdia. Esta característica distingue-o de todos os outros profetas, inclusive de Muhammad.
Crença no juízo final – logo após o falecimento, o anjo da morte, Izrail, transporta a alma do finado para o céu, onde é submetido a um julgamento provisório. Só a alma de um crente pode aspirar a entrar no Paraíso, que permanece fechado a todos os outros. Contudo, a alma regressa ao corpo, trate-se ou não de um crente. Ao funeral, segue-se o julgamento intermédio na sepultura. Ao pescoço do falecido dependura-se um rolo de pergaminho onde estão registadas as boas e as más acções praticadas em vida. Dois anjos confrontam o morto com as seguintes perguntas: «Quem é o teu Deus?» (resposta: Alá) «Quem é o seu profeta?» (resposta: Muhammad) «Qual a direcção da tua oração?» (resposta: Meca), se o falecido responder correctamente a todas as perguntas, os anjos autorizam-lhe a entrada no Paraíso; se, pelo contrário, ignorar as respostas, os anjos castigá-lo-ão, já na sepultura, confirmando a sentença anteriormente proferida. As almas ou vão para o Paraíso ou são lançadas às chamas do inferno. Existe um estado de purificação para as almas crentes que pecaram em vida. Após o julgamento provisório e o estado de purificação segue-se a fase de espera do Juízo Final.
No dia do Juízo Final, o anjo Israfil toca então a trombeta, e todos os seres vivos, incluindo os anjos, morrem. Depois, Deus começará por despertar os anjos, em seguida Muhammad e, por fim, todos os seres humanos para o Juízo Final, no qual, os condenados seguirão para o inferno, enquanto os justos e os crentes entrarão no Paraíso.
No dia do Juízo Final, o anjo Israfil toca então a trombeta, e todos os seres vivos, incluindo os anjos, morrem. Depois, Deus começará por despertar os anjos, em seguida Muhammad e, por fim, todos os seres humanos para o Juízo Final, no qual, os condenados seguirão para o inferno, enquanto os justos e os crentes entrarão no Paraíso.
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