Pró-Vidas Atacam a FDA e sua Aprovação da ‘Droga Abortiva’ Ella
Na sexta-feira a Food and Drug Administration (FDA) dos Estados Unidos aprovou a venda e o uso de uma “contraceptivo de emergência” que os oponentes estão chamando a “nova droga de aborto.”
Wendy Wright(foto), a presidente Das Mulheres Preocupadas de America, afirmou que “mulheres merecem mais do que isso.” “Se a FDA, deliberadamente, engana mulheres vendendo a droga como se fosse um contraceptivo sem fazer testes para determinar as complicações possíveis às mulheres e os seus bebês, isto vai fazer com que a política de aborto seja mais importante do que a saúde de mulheres.”
Chamado de ella, e segundo à FDA, a droga é apenas por receita e previne gravidez quando se toma oralmente dentro de 120 horas depois de uma falha de contraceptivo ou relações sexuais desprotegidas. Ella não é recomendada por uso contínuo como um contraceptivo.
A FDA declarou que o efeito principal da droga é inibição ou adiamento da ovulação.
O Plano B, ou a “pílula do dia seguinte,” é o único outro contraceptivo de emergência no mercado e previne a gravidez em até 72 horas.
A Federação de Paternidade Planejada da América (PPFA) aplaudiu a aprovação.
“Ella, ou UPA, é seguro e efetivo em prevenir ovulação e a gravidez nos cinco dias após relações sexuais desprotegidas,” declarou Dra. Vanessa Cullins, a vice-presidente para Questões Médicas da PPFA. “Devido ao fato de que a metade de todos as gravidezes nos EUA não são intencionais, é vital que mulheres tenham várias escolhas para prevenir a gravidez não intencional. Ella se tornará uma opção importante para mulheres.”
Grupos de pró-vida, discutem que ella funciona na mesma maneira que RU-486, a única droga legal de aborto nos EUA, mas Ella está sendo prescrita como um contraceptivo de emergência.
“A FDA escolheu não incluir fatores críticos no rótulo, na qual Ella pode causar um aborto num bebê que já está implantado no útero da mãe,” disse Jeanne Monahan, diretora do Centro de Dignidade Humana no Conselho de Pesquisa Familiar. “A diferença entre prevenir e destruir é enorme, e mulheres têm o direito de saber como a droga funcionará no seus corpos e de seus bebês.”
Monahan, discute se ella funciona de uma maneira diferente do Plano B.
“O Plano B não eliminar um embrião que já foi implantado, considerando que Ella pode,” disse ela. “O Plano B é um tipo de progesterona, e progesterona é necessário no útero para fazer crescer e alimentar a embrião. Ella é um receptor e modulador de progesterona seletiva (SPRM). Um SPRM bloqueia os receptores de progesterona e isto faz com que o bebê em desenvolvimento sofra de falta da proteína que precisa.”
RU-486, a droga atual e legal é um SPRM e resultou em várias mortes de mulheres.
“O painel aconselhador ignorou as perguntas importantes, inclusive os impactos na saúde da mulher e a capacidade abortiva de Ella,” acrescentou Monahan. “A FDA e a Administração de Obama fizerem a mesma coisa. Com a aprovação desta droga, na tarde de sexta-feira, quando a maioria de Washington estava de férias, a Administração de Obama e a FDA mais uma vez colocaram a política num lugar mais importante do que a ciência, saúde da mulher, e consentimento informado.”
Críticos também trouxeram preocupações que com a aprovação de ella, a administração de Obama ergueu o caminho para “permitir que o governo federal promovesse orçamento para o aborto.”
Em março, o Presidente Obama assinou uma ordem executiva restringindo o orçamento do aborto sob as condições da nova lei de saúde. Mas, os pró-vidas, ainda estão preocupados que os abortos serão financiados pelo imposto de renda.
O Representante de Nova-Jérsei, Chris Smith está apelando a Obama a expedir uma ordem executiva proibindo agências federais de providenciar orçamento para Ella ou plano de saúde que inclui Ella.
“Ella talvez...seja recomendada pelo serviço preventivo sob Obamacare com o objetivo de forçar as empresas de plano de saúde a cobrirem esta nova droga de aborto,” Smith afirmou. “A FDA tem que proteger as pessoas das drogas perigosas e propagandas enganosas. Invés disso,...elas mostraram que estão a favor deste encobrimento de aborto.”
“No mínimo a droga devia ser classificada como uma droga de aborto,” afirmou ele.
A prescrição esteve disponível na Europa desde maio do ano passado.
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