RAINHA DOS CÉUS
“Maria é freqüentemente chamada
“rainha dos céus”.
Mas Maria, a
mãe de Jesus,
não é a rainha dos céus. “A rainha dos céus” foi um
título da deusa-mãe que foi adorada séculos antes de Maria
ter ao menos
nascido. Bem antes,
nos dias de
Jeremias, o povo
estava adorando a “rainha dos
céus” e praticando
rituais que eram
sagrados para ela.
Como lemos em
Jeremias 7.18-20: “Os filhos
apanham a lenha, os
pais acendem o
fogo, e as
mulheres amassam a farinha, para se fazerem bolos à rainha dos
céus”.
“Um dos títulos
pelos quais Ísis
era conhecida era
a “mãe de
Deus”. Mais tarde
este mesmo título foi aplicado a
Maria pelos teólogos de Alexandria.Maria era, é claro, a mãe de Jesus, mas somente no
sentido de sua
natureza humana, sua
humanidade. O significado
original de “mãe de
Deus” ia além
disto; acrescentava uma
posição glorificada à MÃE e
a igreja católica
da mesma maneira foi muito ensinada a pensar assim a respeito de Maria”.
“A imagem da
deusa-mãe com o
filho nos braços
estava tão firmemente
gravada na mente pagã quando vieram os dias da apostasia
que, de acordo com um escritor, a antiga imagem de Ísis e
do filho Horus
foi finalmente aceita,
não somente na
opinião popular, mas,
por sanção episcopal formal, foi
aceita como a imagem da Virgem e do seu filho. Representações de Ísis e do seu
filho foram freqüentemente colocadas
em uma moldura
de flores. Esta
prática também foi aplicada a
Maria, como aqueles que tem estudado arte medieval bem o sabem”.
“Astarte, a deusa fenícia
da fertilidade, era associada
com a lua
crescente. A deusa
egípcia da fertilidade, Ísis,
era representada como
estando de pé
sobre a lua crescente com
estrelas rodeando sua cabeça.
Nas igrejas católicas
romanas por toda
a Europa podem
ser vistas pinturas de Maria
exatamente da mesma maneira!”
“De numerosas maneiras,
líderes da apostasia
tentaram fazer Maria
parecer semelhante às deusas
do paganismo e
exaltá-la a um
plano divino. Uma
vez que os
pagãos tinham estátuas da
deusa, assim também
estátuas eram feitas
de “Maria”. Diz-se
que em alguns
casos as mesmas estátuas que
tinham sido adoradas como Ísis (com seu filho) simplesmente ganharam outro nome,
como de Maria
e Cristo menino.
“Quando o cristianismo
triunfou”, diz um
escritor, “estas pinturas e figuras tornaram-se
as figuras da
madona e do
filho sem qualquer
quebra de continuidade: nenhum
arqueólogo, de fato,
pode agora dizer
se alguns desses
objetos representam uma ou outra”.
‘Muitas dessas figuras
renomeadas foram coroadas
e adornadas com
jóias – exatamente
da mesma maneira das
imagens das virgens
hindus e egípcias.
Mas Maria, a
mãe de Jesus,não era
rica (Lucas 2.24;Levíticos 12.87).
De onde, então,
vieram essas jóias
e coroas que
são vistas nestas estátuas que supostamente são dela?”
“Através de compromissos
– alguns muito
óbvios, outros mais
ocultos – a
adoração da antiga mãe
continuou dentro da
“igreja” da apostasia,
misturada, com o nome de
Maria sendo substituto dos
antigos nomes”.
Continuamos
destacando alguns pontos
contidos no livro
“Babilônia: a Religião
dos Mistérios”, de Ralph Woodrow.
ADORAÇÃO A MARIA
“Talvez a prova
mais destacada que
a adoração a
Maria foi decorrente
do velho culto
da deusa-mãe pagã, possa ser vista no fato que na religião pagã a mãe era tão (ou mais) adorada do
que seu filho.
Isto fornece uma
chave importante para
ajudar-nos a resolver
o mistério da Babilônia
hoje. O verdadeiro
cristianismo ensina que
o Senhor Jesus
– e somente
ELE – é o caminho, a
verdade, e a
vida; que somente
ELE pode perdoar
pecados; que somente
ELE de todas as criaturas da
terra, viveu uma vida sem qualquer
mancha de pecado; e ELE é que tem que
ser adorado –
nunca sua mãe.
Mas, o catolicismo
romano – mostrando
a influência que o paganismo
tem tido em seu desenvolvimento – de muitas maneiras também exalta a MÃE”.
“Alguém pode viajar
o mundo inteiro,
e seja numa
imponente catedral seja
na capela de um vilarejo, a
estátua de Maria
sempre ocupará posição
de destaque. Recitando-se o
Rosário, a “Ave-Maria” é
repetida nove vezes
mais do que
a “Oração do
Senhor”. Os católicos
são ensinados que a
razão para rezarem
para Maria é
que ela pode
levar a petição
para seu filho, Jesus;
e desde que
ela é sua
mãe, ele responderá
ao pedido por
causa dela. A
inferência é que Maria
é mais compassiva,
compreensiva e misericordiosa do
que seu filho
Jesus.
Certamente isto é
contrário às Escrituras.
Ainda assim, esta
idéia tem sido
freqüentemente repetida nos escritos católicos”.
“Um notável escritor,
Alfonso de Liguori,
católico, escreveu extensamente,
dizendo quão mais eficiente são
as orações dirigidas
a Maria do
que as que
são dirigidas a
Jesus Cristo. Liguori, incidentalmente, foi
canonizado como um
“santo” pelo papa
Gregório XIV em
1839 e foi declarado
“doutor” da igreja
católica pelo papa
Pio IV. Em
uma porção dos
seus escritos, ele descreveu
uma cena imaginária
na qual um
homem pecador viu
duas escadas suspensas
do céu. Maria estava
no topo de
uma;Jesus no topo
da outra. Quando
o pecador tentou
subir por uma das
escadas, viu o
rosto irado de
Cristo e caiu
vencido.. Mas, quando
subiu a escada
de Maria, subiu com
facilidade e foi
abertamente recebido por
Maria que o
levou ao céu e apresentou-o a
Cristo. Daí em
diante tudo estava
bem. A história
tinha a intenção de
mostrar quão mais fácil e mais eficiente é ir a Cristo através de
Maria”.
Interrompo aqui a
transcrição referida para
lembrar que ainda
hoje é ensinado
que através de Maria
as coisas são
mais fáceis. Tenho
lido e ouvido,
inclusive em programas
televisivos, a frase: “TUDO COM JESUS. NADA SEM MARIA”. Esse extravagante ditado declara que Maria é
tudo, e que sem ela não teremos Jesus. Isto confirma que o catolicismo na sua
essência não mudou em nada.
Os terços continuam sendo rezados
da mesma forma, dando maior
destaque à figura de Maria e deixando em segundo plano o Filho, aquele
que derramou seu sangue para remissão
de pecados. Entretanto,
e graças a
Deus, as pessoas
estão despertando para
as verdades bíblicas. Todos
os dias neste
Brasil um grande
número de religiosos
dá um passo
à frente, aceita Jesus como único Senhor, Salvador, e Mediador, e passa
a declarar: “Tudo posso naquele que me fortalece”.
“O mesmo
escritor disse que
o pecador que
se aventurar a
ir diretamente a
Cristo poderá enfrentar o
terror de sua
ira. Mas, se
ele rezar para
a Virgem, ela
terá apenas de
“mostrar” ao filho “os
peitos que o
amamentaram” e sua
ira será imediatamente
amenizada. Tal raciocínio está em conflito direto com um
exemplo escriturístico.”Bem-aventurado o ventre que te trouxe”, disse uma
mulher a Jesus,
“e os peitos
em que mamaste!”
Mas Jesus respondeu,
“Antes bem-aventurados os que ouvem a palavra de Deus e a guardam”
(Lucas 11.27-28).
“Tentativas posteriores de exaltar Maria a uma posição
glorificada dentro do catolicismo podem ser
observadas na doutrina
da “imaculada conceição”.
Esta doutrina foi
pronunciada e definida por Pio IX em 1854 – que a Bendita
Virgem Maria “no primeiro instante de
sua concepção...foi preservada
isenta de toda
mancha do pecado
original”. Este ensinamento
pode parecer que é apenas
um esforço posterior
de fazer Maria
parecer ainda mais
com a deusa
do paganismo, pois nos
antigos mitos, a
deusa foi criada
como tendo uma
concepção sobrenatural. As histórias
variam, mas todas
falam de acontecimentos sobrenaturais
em conexão com
sua entrada no mundo, que ela era
superior aos demais mortais, que era divina Pouco a pouco, de modo que os
ensinamentos a respeito
de Maria não
parecessem inferiores aos
da deusa-mãe, foi necessário
ensinar que a
entrada de Maria
neste mundo envolveu
também um elemento
sobrenatural”.
“A doutrina de
que Maria nasceu
sem a mancha
do pecado original
é escriturística?
Respondemos isto nas palavras da própria The Catholic
Encyclopedia: “Nenhuma prova direta,ou categórica e
estrita do dogma
pode ser encontrada
nas Escrituras”. É
indicado, antes, que estas idéias foram um desenvolvimento
gradual dentro da igreja”.
“Bem aqui deveria
ser explicado que
esta é uma talvez a
única diferença básica
entre o entendimento que a
Igreja Católica tem
do cristianismo e
o que revela
a posição geral
do protestantismo. A Igreja Católica Romana, como ela mesma afirma, tem
há muito crescido e se desenvolvido ao redor
de um grande
número de tradições
e idéias manipuladas
por padres da igreja
através dos séculos,
até mesmo crenças
trazidas do paganismo,
se elas pudessem
ser “cristianizadas” e também das Escrituras. Conceitos de todas estas fontes tem sido
misturados e desenvolvidos, para
finalmente tornarem-se dogmas
em vários concílios
da igreja. Por
outro lado, o ponto
de vista que
a Reforma Protestante
procurou reviver, foi
um retorno às verdadeiras escrituras
como uma base
mais sólida para
a doutrina, com
pouca ou nenhuma ênfase sobre as idéias que se
desenvolveram nos séculos seguintes”.
“Indo
diretamente às Escrituras,
não somente não
existe qualquer prova
para a idéia
da imaculada conceição de Maria, como existe evidência do
contrário. Apesar de ter sido um vaso escolhido do
Senhor, uma mulher
virtuosa e piedosa
– uma virgem
– ela foi
tão humana como qualquer
outro membro da
família de Adão.
“Todos pecaram e
destituídos estão da
glória de Deus” (Rm 3.23), sendo
a única exceção o próprio Jesus Cristo.
Como qualquer outra pessoa, Maria
precisou de um
salvador e admitiu
isto plenamente quando
disse: Ë o
meu espírito se alegra
em Deus meu SALVADOR” (Lc 1.47)”.
“Se Maria necessitou de um salvador, ela não era em si mesma
uma salvadora. Se necessitou de um salvador, então precisou ser salva, perdoada, e
redimida – assim como os outros. O fato é que a
divindade de nosso
Senhor não dependia
de sua mãe
ser algum tipo
de pessoa exaltada ou
divina. Em lugar
disto, Ele foi
divino porque foi
o unigênito filho
de Deus. Sua divindade veio de Seu Pai celestial”.
“A idéia que
Maria era superior
aos outros seres
humanos não foi o ensinamento
de Jesus.
Certa vez alguém
mencionou sua mãe
e seus irmãos.
Jesus perguntou: “Quem
é minha mãe? E
quem são meus
irmãos?”Em seguida, estendendo
sua mão na
direção dos seus
discípulos, disse: “Eis minha
mãe e meus
irmãos! Pois QUALQUER
UM que fizer
a vontade do
meu Pai que está
nos céus, o
mesmo é meu
irmão, e irmã,
e MÃE” (Mt
12.46-50). Plenamente o bastante,
qualquer um que
fizer a vontade
de Deus está,
em um sentido
definido, no mesmo nível de Maria”.
“Cada dia católicos
no mundo inteiro recitam
a Ave Maria,
o Rosário, o
Ângelus, as Litanias
da Bendita Virgem,
e outras rezas
semelhantes. Multiplicando o
número dessas orações,
vezes o número de
católicos que as
recitam a cada
dia, alguém tem
calculado que Maria
teria que escutar
46.296 petições por
segundo! Obviamente ninguém
a não ser
Deus mesmo poderia fazer isto. Não obstante, os
católicos acreditam que Maria escuta todas essas orações; e assim sendo, por
uma questão de
necessidade, tiveram que
exaltá-la ao nível
divino – seja escriturístico ou não!”
“Tentando justificar a maneira pela qual Maria tem sido
exaltada, alguns tem citado as palavras de Gabriel a Maria, “Bendita sois entre
as mulheres” (Lucas 1.28). Porém Maria sendo “bendita entre as
mulheres” não podem
fazer dela uma
pessoa divina, pois
muitos séculos antes
disto,uma bênção semelhante
foi pronunciada sobre
Jael, de quem
foi dito: “Bendita
acima das mulheres será Jael,
esposa de Heber, o Quenita...” (Juízes 5.24)”.
“Antes do Pentecostes, Maria reuniu-se
com os outros
discípulos esperando pela
promessa do Espírito Santo.Lemos
que os apóstolos
“todos continuaram de
um só acordo
em oração e súplicas,
com mulheres, e
Maria, a mãe
de Jesus, e
seus irmãos” (Atos
1.14). Os discípulos não estavam
olhando para Maria
naquela ocasião. Eles
estavam olhando para
seu CRISTO ressuscitado e
elevado aos céus,
esperando que ele
derramasse sobre eles
o dom do
Espírito Santo”.
Continuará amanhã...
Viva vencendo sem esquecer de que é Deus o Senhor e Salvadorl!!!
Abraços.
Seu irmão menor.l
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